10 de mar. de 2013

AULAS DA 3.ª SEMANA DE MARÇO DE 2013:


 



Hor
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
MANHÃ - PORTUGUÊS
07:30
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61
-
-
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08:20
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61
-
-
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09:10
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62
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10:00
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63
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11:05
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63
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                 RODOLFO

Planos de aula

de Português 

Escola: RODOLFO
Semana:
3.ª DE MARÇO/13
Professor: Elemar Gomes

 

Série: 5.ª ou SEXTO ANO
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
Conteúdos
Período
Objetivos
Ø  LER A PRODUÇÃO TEXTUAL SOBRE O COVEIRO;
Ø  CORRIGIR O TEMA DE CASA: “ CABEÇA DE PAPEL”;
Ø  LER E ESTUDAR O TEXTO: “ A MOÇA TECELÔ
5
Conhecer, desenvolver, perceber, reconhecer...
Série: 5.ª ou SEXTO ANO
Turma: 62
Disciplina: PORTUGUÊS
Conteúdos
Período
Objetivos
Ø  LER A PRODUÇÃO TEXTUAL SOBRE O COVEIRO;
Ø  CORRIGIR O TEMA DE CASA: “ CABEÇA DE PAPEL”;
LER E ESTUDAR O TEXTO: “ A MOÇA TECELÔ
5
Conhecer, desenvolver,  perceber, reconhecer...
Série: 5.ª ou  SEXTO ANO
Turma: 63
Disciplina: PORTUGUÊS
Conteúdos
Período
Objetivos
Ø  LER A PRODUÇÃO TEXTUAL SOBRE O COVEIRO;
Ø  CORRIGIR O TEMA DE CASA: “ CABEÇA DE PAPEL”;
LER E ESTUDAR O TEXTO: “ A MOÇA TECELÔ
5
Conhecer, desenvolver,  perceber, reconhecer...

 

8 de mar. de 2013

OLÁ TURMAS DO 6.º ANO DO RODOLFO

OLÁ TURMAS DO 6.º ANO DO RODOLFO

EIS O TEXTO COMPLETO, QUE TRABALHAMOS NA SALA DE AULA


TEXTO PARAFRASEADO A PARTIR DO ORIGINAL DE MILLÔR FERNANDES
O Socorro

Ele foi cavando, foi cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na distracção do ofício que amava, percebeu que cavara de mais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enlouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardas. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia mais um som humano, embora o cemitério estivesse cheio dos pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?
O coveiro então gritou, desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível! Mas coitado! - condoeu-se o bêbado. Tem toda razão de estar com frio.
Alguém tirou a terra toda de cima de você, meu pobre mortinho! E, pegando na pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.


Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela

Millôr Fernandes

25 de nov. de 2012

SINAS DE PONTUAÇÃO


Sinas de Pontuação


Sinais gráficos
apóstrofo ( ' ) (  )
parênteses ( ( ) )
colchetes ( [ ] )
chaves ( { } )
dois pontos ( : )
vírgula ( , )
travessão (  ), (  )
meiarisca (  )
hífen (  )
reticências (  )
ponto final ( . )
ponto de exclamação ( ! )
ponto de interrogação ( ? )
pontos de interrogação e de exclamação invertidos ( ¿ e ¡ )
til ( ~ )
ponto-e-vírgula ( ; )
barra ( / )
espaço (   )
ponto mediano ou mid dot ( · )

Outros sinais tipográficos

ampersand ou e comercial ( & )
asterisco ( * )
símbolo de direitos autorais (©)
arroba ( @ )
aspas ( " " )
barra inversa ou contrabarra ( \ )
chevron ( < > )
ponto lista ( )
obelisco ( † ‡ )
grau ( ° )
cerquilha ou cardinal ( # )
plica (  )
parágrafo ( § )
pé-de-mosca (  )
percentagem (%)
símbolos matemáticos
      (
 + ) ( ) ( × ) ( ÷ ) ( = ) ( ± )
símbolos monetários
      (
 ¤ ) ( $ ) ( ¢ ) ( £ ) ( ¥ ) (  )
traço inferior ou underscore ouunderline ( _ )
barra vertical ou pipe ( | )
sinal de conclusão (.·.)
sinal de idem ()


Pontuação (também pontoação), a princípio, é o recurso que permite expressar na língua escrita um espectro de matizes rítmicas e melódicas características da língua falada, pelo uso de um conjunto sistematizado de sinais gráficos e não gráficos.
Pontuações:
Existem alguns sinais básicos de pontuação. São eles:
Ponto (.) — Usa-se no final do período, indicando que o sentido está completo. Também usado nas abreviaturas (Dr., Exa., Sr.).
Exemplo: Ele foi ao médico e levou uma injeção[[.]]
Vírgula (,) — Marca uma pequena pausa no texto escrito, nem sempre correspondente às pausas (mais arbitrárias) do texto falado. É usada como marca de separação para: o aposto; o vocativo; o atributo; os elementos de um sintagma não ligados pelas conjunções e, ou, nem; as orações coordenadas assindéticas não ligadas por conjunções; as orações relativas; as orações intercaladas; as orações subordinadas e as adversativas introduzidas por mas, contudo, todavia, entretanto eporém. Deve-se evitar o uso desnecessário da vírgula, pois ela dificulta a leitura do texto. Por outro lado, ela não deve ser esquecida quando obrigatória...
Exemplo: Andava pelos cantos, e gesticulava, falava em voz alta, ria e roía as unhas.
Ponto e vírgula (;) — Sinal intermediário entre o ponto e a vírgula, que indica que o sentido da frase será complementado. Representa uma pausa mais longa que a vírgula e mais breve que o ponto. É usado em frases constituídas por várias orações, algumas das quais já contêm uma ou mais vírgulas; também para separar frases subordinadas dependentes de uma subordinante; como substituição da vírgula na separação da oração coordenada adversativa da oração principal.
Dois pontos (:) — Marcam uma pausa para anunciar uma citação, uma fala, uma enumeração, um esclarecimento ou uma síntese.
Ponto de interrogação (?) — Usa-se no final de uma frase interrogativa direta e indica uma pergunta.
Ponto de exclamação (!) — Usa-se no final de qualquer frase que exprime sentimentos, emoções, dor, ironia, surpresa e estados de espírito.
Reticências (…) — Podem marcar uma interrupção de pensamento, indicando que o sentido da oração ficou incompleto, ou uma introdução de suspense, depois da qual o sentido será completado. No primeiro caso, a seqüência virá em maiúscula -- uma vez que a oração foi fechada com um sentido vago proposital e outra será iniciada à parte. No segundo caso, há continuidade do pensamento anterior, como numa longa pausa dentro da mesma oração, o que acarreta o uso normal de minúscula para continuar a oração.
Exemplos: Ah, como era verde o meu jardim... Não se fazem mais daqueles.
Foi então que Manoel retornou... mas com um discurso bastante diferente!
Aspas (“ ”) — Usam-se para delimitar citações; para referir títulos de obras; para realçar uma palavra ou expressão.
Parênteses ( ( ) ) — Marcam uma observação ou informação acessória intercalada no texto.
Travessão (—) — Marca: o início e o fim das falas em um diálogo, para distinguir cada um dos interlocutores; as orações intercaladas; as sínteses no final de um texto. Também usado para substituir os parênteses.
Meia‐risca (–) — Separa extremidades de intervalos.
Parágrafo — Constitui cada uma das secções de frases de um escrito; começa por letra maiúscula, um pouco além do ponto em que começam as outras linhas.
Colchetes ([]) — utilizados na linguagem científica.
Asterisco (*) — empregado para chamar a atenção do leitor para alguma nota (observação).
Barra (/) — aplicada nas abreviações das datas e em algumas abreviaturas.
Hífen (−) — usado para ligar elementos de palavras compostas e para unir pronomes átonos a verbos ( menor do que a Meia−Risca )
Exemplo: guarda-roupa

8 de nov. de 2012

SAIO DE CENA FELIZ...


Recado do professor Elemar:

Queridos alunos e colegas do Cimol;

Estou deixando vocês e não estou! Estou porque ainda não era formado e não estou porque os levareis comigo. Como eu tinha um contrato com o governo do estado, não havia estabilidade, assim fui substituído! Deixo grandes alunos, grandes amigos, mas trago comigo doces lembranças, momentos inesquecíveis e muita saudade!
Entendi que não nasci para ser educador! Vou repensar minha vida. Sabe de uma coisa, esses tombos nos ensinam e sinto porque não fui valorizado, mas Deus deve ter planos melhores! Vou seguir a vida e trabalhar mais e melhor, porque sei que tenho alguém por mim muito, muito maior e vou ser reconhecido, admirado e querido por isso!
Desejo para todos, um maravilhoso fim de ano, um abençoado Natal e um 2013 cheio de sucessos.
Nos encontraremos nas ruas da vida! Um grande abraço do tamanho da nossa amizade!

Elemar Gomes –

Taquara, 08 de novembro de 2013.