FAÇA O MAIOR NÚMERO DE DESCRIÇÕES POSSÍVEIS.
27/03/2016
TURMA 61
TURMA 61 - VAMOS ESCREVER? ENTÃO ESCOLHA UMA DAS 4 IMAGENS ABAIXO E FAÇA UMA DESCRIÇÃO MINUCIOSA, RICA EM DETALHES. OBSERVE TUDO. PENSE NAS CORES, TEXTURAS, ESPESSURAS, PERFUMES, SABORES, ETC.
FAÇA O MAIOR NÚMERO DE DESCRIÇÕES POSSÍVEIS.
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FAÇA O MAIOR NÚMERO DE DESCRIÇÕES POSSÍVEIS.
TURMA 61 - Texto Descritivo
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ATIVIDADE
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Alunos:
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Ano/Turma:
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61
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Data:
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__/03/2016
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Professor:
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Elemar Gomes
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Disciplina:
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Língua Portuguesa
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Texto
Descritivo
O texto descritivo é um tipo de texto que
envolve a descrição de algo, seja de um objeto, pessoa, animal, lugar,
acontecimento, e sua intenção é, sobretudo, transmitir para o leitor as
impressões e as qualidades de algo.
Em outras palavras, o texto descritivo capta as impressões,
de forma a representar a elaboração de um retrato, como uma fotografia revelada
por meio das palavras.
Para tanto, alguns aspectos são de suma importância para a
elaboração desse tipo textual, desde as características físicas e/ou
psicológicas do que se pretende analisar, a saber: cor, textura, altura,
comprimento, peso, dimensões, função, clima, tempo, vegetação, localização,
sensação, localização, dentre outros.
Características
- Retrato verbal
- Ausência de ação e
relação de anterioridade ou posterioridade entre as frases
- Predomínio de
substantivos, adjetivos e locuções adjetivas
- Utilização da enumeração e
comparação
- Presença de verbos
de ligação
- Verbos flexionados
no presente ou no pretérito (passado)
- Emprego de orações
coordenadas justapostas
Estrutura Descritiva
A descrição apresenta três passos para a construção:
- Introdução:
apresentação do que se pretende descrever.
- Desenvolvimento:
caracterização subjetiva ou objetiva da descrição.
- Conclusão:
finalização da apresentação e caracterização de algo.
Tipos de Descrição
Conforme a intenção do texto, as descrições são
classificadas em:
Descrição Subjetiva: apresenta as descrições de algo,
todavia, evidencia as impressões pessoais do emissor (locutor) do texto.
Exemplos são nos textos literários repletos de impressões dos autores.
Descrição Objetiva: nesse caso, o texto procura
descrever de forma exata e realista as características concretas e físicas de
algo, sem atribuir juízo de valor, ou impressões subjetivas do emissor.
Exemplos de descrições objetivas são os retratos falados, manuais de
instruções, verbetes de dicionários e enciclopédias.
Exemplos
Descrição Subjetiva
“Ficara sentada à mesa a ler o Diário de Notícias, no seu
roupão de manhã de fazenda preta, bordado a sutache, com largos botões de
madrepérola; o cabelo louro um pouco desmanchado, com um tom seco do calor do
travesseiro, enrolava-se, torcido no alto da cabeça pequenina, de perfil
bonito; a sua pele tinha a brancura tenra e láctea das louras; com o cotovelo
encostado à mesa acariciava a orelha, e, no movimento lento e suave dos seus
dedos, dois anéis de rubis miudinhos davam cintilações escarlates.” (O
Primo Basílio, Eça de Queiroz)
Descrição Objetiva
"A vítima, Solange dos Santos (22 anos), moradora da
cidade de Marília, era magra, alta (1,75), cabelos pretos e curtos; nariz fino
e rosto ligeiramente alongado."
Escola: IACS Semana:(7.ª) 28/03 a 1º/04/2016 Professor: Elemar Gomes
ORTOGRAFIAIACS - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara
- RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos
de aula - 2016
Escola:
IACS
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Semana:(7.ª)
28/03 a 1º/04/2016
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Professor:
Elemar Gomes
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ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
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Turma: 61
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Disciplina: PORTUGUÊS
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Ø ( )RELATO - Transcrição do texto: Gênero
Relato – publicação no site;
Ø ( )Corrigir - TEMA DE CASA: “DIÁRIO DE PAPIRO
SECRETO E PERDIDO DE TUTANCÂMON” – P.37-39. EXERCÍCIOS: 1-13. P.40-42;
Ø ( )Leitura do Almanaque de textos – p. 13,
14, 15 e 16. Produção de um Diário. P. 17;
Ø ( ) SUBSTANTIVOV – CONCEITOS, EXEMPLOS E
EXERCÍCIOS ;
Ø ( )Tarefa à distância: “Já comeu o seu arroz
hoje?” – P. 49 e 53 – exercícios: 1 até 11 – Para: 31/03 - visto
Ø ( )TRAB. LIVRO DIA: 06/04/2016
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6
PERÍODOS
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Objetivo
Geral
Desenvolver a
competência linguística do educando - ouvir, falar, ler e escrever - habilitando-o à utilização da língua
materna com precisão e fluência, seja através da escrita ou oralmente, em
situações subjetivas e/ou objetivas, sob o prisma da referência do valor
social e simbólico da atividade
linguística e dos inúmeros discursos, envolvendo, ainda, a interação entre o
sujeito e Deus, o sujeito com ele mesmo e o sujeito com o outro.
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ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
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Turmas:
71,72 e 73
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Disciplina: PORTUGUÊS
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Ø (
)Advérbio e locução adverbial: conceitos e exercícios;
Ø (
)FÁBULAS – ANTIGAS – CONCEITOS E EXERCÍCIOS – P. 45 e 46 – Leitura e
exercícios;
Ø (
)Apresentar uma fábula – Grupos de 5 colegas;
Ø (
)Estudo sobre Pronomes de Tratamento – conceitos e exercícios;
Ø ( )Tarefa à distância: “Coragem ,amor e medo”
– P. 50 a 52 – questões: 1 até 8. Para: 31/03 - visto
Ø ( )TRAB.
LIVRO DIA: 06/04/2016
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6
PERÍODOS
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Objetivo Geral
Desenvolver a
competência linguística do educando - ouvir, falar, ler e escrever - habilitando-o à utilização da língua
materna com precisão e fluência, seja através da escrita ou oralmente, em
situações subjetivas e/ou objetivas, sob o prisma da referência do valor
social e simbólico da atividade linguística
e dos inúmeros discursos, envolvendo, ainda, a interação entre o sujeito e
Deus, o sujeito com ele mesmo e o sujeito com o outro.
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ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
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Turma: 83
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Disciplina: PORTUGUÊS
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Ø ( )Leitura: A linguagem dos códigos – P. 43
até 47. Questões: 1 até 7 – visto +;
Ø ( )Produção textual – No caderno: Produzir
uma carta enigmática – Ver: P. 49;
Ø ( )Tarefa à distância: Ler e responder: “A
coisa e seus sentidos” – P. 50 a 54 – 1 a 6 – visto;
Ø TRAB.
LIVRO DIA: 06/04/2016
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6
Períodos
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Objetivo Geral
Desenvolver a
competência linguística do educando - ouvir, falar, ler e escrever - habilitando-o à utilização da língua
materna com precisão e fluência, seja através da escrita ou oralmente, em
situações subjetivas e/ou objetivas, sob o prisma da referência do valor
social e simbólico da atividade
linguística e dos inúmeros discursos, envolvendo, ainda, a interação entre o
sujeito e Deus, o sujeito com ele mesmo e o sujeito com o outro.
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FÁBULAS - TURMAS: 71 - 72 - 73
CLIQUE SOBRE A IMAGEM ABAIXO E ACESSE FÁBULAS MARAVILHOSAS!
As fábulas de Esopo são uma coleção
de fábulas creditadas a Esopo (620—560 a.C.), um escravo e contador de
histórias que viveu na Grécia Antiga.[1] As fábulas de Esopo tornaram-se um
termo branco para coleções de fábulas brandas, usualmente envolvendo animais
personificados.
As fábulas remontam uma chance
popular pra educação moral de crianças hoje. Há muitas histórias incluídas nas
fábulas de Esopo, tão como A raposa e as uvas (de que a expressão idiomática
"uvas verdes" foi derivada), A Cigarra e a Formiga, A tartaruga e a
lebre, O vento norte e o sol e O menino que gritava lobo, O Lobo e o Cordeiro
são bem conhecidas pelo mundo afora.
Assim, podemos dizer que em toda
parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de
justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.
No século III d.C. Apolônio de Tiana,
o filósofo do século I d.C. recordou como tendo dito sobre Esopo:
Cquote1.svg como aqueles que jantam bem nos pratos mais planos, ele fez uso de
humildes incidentes para ensinar grandes verdades, e após servir uma história
ele adiciona a ela o aviso para fazer uma coisa ou não fazê-la. Então, também,
ele foi realmente mais atacado para verdade do que os poetas são
T 71-72-73
IACS
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ATIVIDADE
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Aluno:
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Ano/Turma:
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Data:
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Professor:
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Disciplina:
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O QUE SÃO FÁBULAS?
As fabulas são histórias contadas há muitos
anos em várias partes do mundo. Elas servem para transmitir uma moral, isto é,
um ensinamento ou um conselho.
Esopo foi um escravo grego que viveu há cerca de 2500 anos e que tinha o dom de
criar historias, a maioria delas continham personagens animais que agiam como
seres humanos. Por meio dessas historias Esopo criticava comportamentos humanos
que considerava errado.
O escritor francês La Fontaine inspirou-se em Esopo para escrever suas fabulas.
TEXTO 1: A cigarra e a formiga
Tendo a cigarra contado durante todo o verão, viu-se ao chegar o inverno sem
nenhuma provisão.
Foi a casa da formiga, sua vizinha, e então lhe disse:
– Querida amiga podia emprestar-me um
grão que seja, de arroz, de farinha ou de feijão? Estou morrendo de fome.
– Faz tempo que não come? – perguntou-lhe a
formiga, avara de profissão.
– Faz.
– E o que fez a senhora durante todo o
verão?
– Eu cantei – disse a cigarra.
– Cantou, é? Pois agora, dança!
Jean de La Fontaine. Fábulas. Rio de
Janeiro: Revan, 2002. P. 10
TEXTO 2: A raposa e a cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça na
outra, serviu a sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa
sem o menor problema, mas a pobre cegonha com seu bico comprido mal pode tomar
uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A
raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava ao gosto da
cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a
gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia
seguinte.
Assem que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para
ver as delicias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra
alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A
raposa, aborrecidíssima só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que
escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição, enquanto
ia andando para casa faminta, pensava: “ Não posso reclamar da cegonha. Ela me
tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro”.
Moral: Trate os outros assim como deseja ser tratado.
Esopo. Fábulas de Esopo. São Paulo:
Companhia das letrinhas, 2005. p. 36.
Interpretação de texto
1) Marque a alternativa que apresenta a semelhança entre os dois
texto:
a) ( )
São textos informativos
b) ( )
Possuem dois personagens
c) ( )
os personagens são humanos
d) ( )
os personagens são animais
e) ( )
são texto fábulas
2) Para responder as questões abaixo leia o texto 1
a) Quais são os
personagens da história ?
_____________________________________________________________
b) Quem é o autor do
texto?
_____________________________________________________________
c) O que aconteceu com a
cigarra quando o inverno chegou?
_____________________________________________________________
d) O que a cigarra
poderia ter feito para que sua situação fosse diferente no inverno?
_____________________________________________________________
e) Qual foi a atitude da
formiga em relação a cigarra?
_____________________________________________________________
f) Você concorda
com a atitude da formiga? Se você fosse a formiga que atitude tomaria em
relação ao pedido de ajuda da cigarra?
_____________________________________________________________
3) Para responder as questões abaixo leia o texto 2
a) Quais são os
personagens da historia?
_____________________________________________________________
b) Quem é o autor do
texto? E qual é o título do texto?
_____________________________________________________________
c) Quantos e quais são os
ambientes em que a historia acontece?
_____________________________________________________________
d) O que a raposa fez com
a cegonha?
_____________________________________________________________
e) Em sua opinião qual
foi o sentimento da cegonha ao sair da toca da raposa?
_____________________________________________________________
f) Qual é a moral
da historia? Qual a sua opinião sobre ela?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
4) Em que situações do nosso cotidiano, você acha que essa que essa
moral da história pode ser utilizada?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
O Fazendeiro e seus
Filhos
Autor: Esopo
Autor: Esopo
Um rico e já idoso fazendeiro, que sabia não ter
mais tantos de anos de vida pela frente, chamou seus filhos à beira da cama e
lhes disse:
"Meus filhos, escutem com atenção o que tenho para lhes dizer. Não façam partilha da fazenda que por muitas gerações tem pertencido a nossa família. Em algum lugar dela, no campo, enterrado, há um valioso tesouro escondido. Não sei o ponto exato, mas ele está lá, e com certeza o encontrarão. Se esforcem, e em sua busca, não deixem nenhum ponto daquele vasto terreno intocado."
Dito isso o velho homem morreu, e tão logo ele foi enterrado, seus filhos começaram seu trabalho de busca. Cavaram com vontade e força, revirando cada pedaço de terra da fazenda com suas pás e seus fortes braços. E continuaram por muitos dias, removendo e revirando tudo que encontravam pela frente. E depois de feito todo trabalho, o fizeram outra vez, e mais outra, duas, três vezes.
Nenhum tesouro foi encontrado. Mas, ao final da colheita, quando eles se sentaram para conferir seus ganhos, descobriram que haviam lucrado mais que todos seus vizinhos. Isso ocorreu porque ao revirarem a terra, o terreno se tornara mais fértil, mais favorável ao plantio, e consequentemente, a generosa safra.
Só então eles compreenderam que a fortuna da qual seu pai lhes falara, era a abundante colheita, e que, com seus méritos e esforços haviam encontrado o verdadeiro tesouro.
"Meus filhos, escutem com atenção o que tenho para lhes dizer. Não façam partilha da fazenda que por muitas gerações tem pertencido a nossa família. Em algum lugar dela, no campo, enterrado, há um valioso tesouro escondido. Não sei o ponto exato, mas ele está lá, e com certeza o encontrarão. Se esforcem, e em sua busca, não deixem nenhum ponto daquele vasto terreno intocado."
Dito isso o velho homem morreu, e tão logo ele foi enterrado, seus filhos começaram seu trabalho de busca. Cavaram com vontade e força, revirando cada pedaço de terra da fazenda com suas pás e seus fortes braços. E continuaram por muitos dias, removendo e revirando tudo que encontravam pela frente. E depois de feito todo trabalho, o fizeram outra vez, e mais outra, duas, três vezes.
Nenhum tesouro foi encontrado. Mas, ao final da colheita, quando eles se sentaram para conferir seus ganhos, descobriram que haviam lucrado mais que todos seus vizinhos. Isso ocorreu porque ao revirarem a terra, o terreno se tornara mais fértil, mais favorável ao plantio, e consequentemente, a generosa safra.
Só então eles compreenderam que a fortuna da qual seu pai lhes falara, era a abundante colheita, e que, com seus méritos e esforços haviam encontrado o verdadeiro tesouro.
MORAL DA HISTÓRIA:
O Trabalho diligente é em si um tesouro.
O Trabalho diligente é em si um tesouro.
Advérbios
Advérbios são palavras invariáveis que exprimem circunstância (de lugar, de tempo, de modo, etc.) e possuem a capacidade de modificar o verbo, o adjetivo, ou outros advérbios.
Exs.:
- Eu gosto muito de café.
- Esse chocolate é muito gostoso.
- Nunca mais brigue com sua mãe.
Ex.:
Ex.:
Advérbios de afirmação: sim, perfeitamente, pois sim, positivamente, efetivamente, certamente.
Exs.:
Exs.:
Exs.:
Exs.:
Exs.:
Exs.:
Exs.:
Exs.:
Ex.:
Ex.:
às vezes, às pressas, vez por outra, de qualquer modo, de propósito, em breve, à toa, às escondidas, à noite, de repente, de súbito.
Exs.:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38 ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 41 ed. São Paulo: Editora Nacional, 1998.
PERINI, Mario A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
SOUZA, Jésus Barbosa de; CAMPEDELLI, Samira Youssef. Minigramática. 2 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.
- Infelizmente, não encontramos nossos amigos na festa.
- Não encontramos nossos amigos na festa, infelizmente.
Ex.:
- O carrossel girava lenta e suavemente.
Advérbios de afirmação: sim, perfeitamente, pois sim, positivamente, efetivamente, certamente.
Exs.:
- A Maria sabe ler perfeitamente em francês.
- Jonas certamente conhecia a estrada.
Exs.:
- Mariana nunca teve um animal de estimação.
- Jamais faça bagunça na biblioteca!
Exs.:
- Joana caminhava depressa.
- A menina segurava a boneca delicadamente.
Exs.:
- Marina mora perto de Sofia.
- O cachorro está fora do quintal.
Exs.:
- Talvez o João tenha viajado.
- Provavelmente a Maria não volta para o jantar.
Exs.:
- Maria trabalha bastante para sustentar os seus filhos.
- Carlos dormiu pouco esta noite.
Exs.:
- João chegou agora da fábrica.
- Amanhã viajaremos para o Canadá.
Exs.:
- Onde você está?
- Quando você volta de São Paulo?
- Como vamos voltar para casa?
- Por que vocês brigaram?
Ex.:
- A Joana também vai viajar.
Ex.:
- Somente Joaquim estava brincando.
Locução adverbial
Quando duas ou mais palavras (geralmente preposição + substantivo ou advérbio) formam uma expressão que equivale a um advérbio chamamos de locução adverbial. As principais são:às vezes, às pressas, vez por outra, de qualquer modo, de propósito, em breve, à toa, às escondidas, à noite, de repente, de súbito.
Exs.:
- Carlos fez o trabalho às pressas.
- Joana errou a letra da música de propósito.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38 ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 41 ed. São Paulo: Editora Nacional, 1998.
PERINI, Mario A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
SOUZA, Jésus Barbosa de; CAMPEDELLI, Samira Youssef. Minigramática. 2 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.
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