1 de nov. de 2015

Escola: IACS Semana:(34.ª) 03 a 06/11 Professor: Elemar Gomes

 - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos de aula - 2015
Escola: IACS
Semana:(34.ª)
03 a 06/11
Professor: Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )03/11/2015 – LER E REVISAR: VEROS REGULARES;
  Ø   (  )03/11/2015 – LER: “CRESÇA E APAREÇA” – P.216 E RESP. P. 216, 217 E 218;
  Ø   (  )04/11/2015 – EXECÍCIOS EM DUPLA: INTERJEIÇÕES  - P.222 E 223;
  Ø   (  )05/11/2015 – INTERJEIÇÕES – P. 224 E 225;
  Ø   (  )05/11/2015 – LER: “MARCAS DA ORALIDADE” P. 225 ATÉ 227;
  Ø   (  )06/11/2015 - PROVA 1 – EM DUPLAS
  Ø   (  ) TRABALHO A PARTIR DO LIVRO PARADIDÁTICO: “GUANGUE DOS LIVROS” –DIA 13/11/2015 – PESO: 1,0 PONTOS.
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PERÍODOS
OBJETIVOS: - Tarefa de casa: Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação nas atividades escritas e orais.
- Produção textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão avaliados nas atividades de:
•Leitura silenciosa e oral.
•Debate e discussão sobre o tema proposto.
•Participação oral.
•Realização das atividades propostas no livro.
•Realização dos exercícios de fixação.
•Participação oral na correção das atividades.
Produção textual individual.

ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
Turmas:
71, 72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )T.73 - 03/112015= SÓ LEITURA: PÁG. 207 E 208;
  Ø   (  )T.73 - 03/11/2015= SÓ LEITURA: PÁG. 213 E 214;
  Ø   (  )T.73 - 05/11/2015=LEITURA: PÁG. 220 – 221. EXERCÍCIOS: PÁG.221 ATÉ 223 – QUESTÕES: 1 ATÉ 8;
  Ø   (  )T.73 - 05/11/2015= SÓ LEITURA: PÁG. 227 E 228 – “EM QUE MUNDO VIVEMOS, AFINAL?”;
  Ø   (  )T.71/72/73 - 03/11/2015= LEITURA: “ONDE MORA A CIDADANIA” – PÁG. 233 2 234 – EXERCÍCIOS: PÁG. 235 E 236 – TODAS ASA QUESTÕES;
  Ø   (  )T. 71/72/73 - 04/11/2015= VOCATIVO – PÁG. 237;
  Ø   (  )T.71/72/73 – LER: “ESTATUTO DA CRIANÇA DO ADOLESCENTE” – P.239/240 – RESP. P. 240/242;
  Ø   (  )06/11/2015 - PROVA 1 – EM DUPLAS
  Ø    (  ) TRABALHO A PARTIR DO LIVRO PARADIDÁTICO: “ UM SIMPLES LANCHE” –DIA 13/11/2015 – PESO: 1,0 PONTOS.
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PERÍODOS
AOS ALUNOS SERÁ ANALISADO: Serão avaliados conforme a estrega das pesquisas, leituras  e produção de textos solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da apresentação em classe.

ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS
   Ø   (  )03/11/2015 - LER: “NOVAS MÍDIAS, NOVAS ATITUDES” – PÁG. 222 ATÉ 224 – QUESTÕES: ESTUDO DO VOCABULÁRIO – PÁG. 224 E 22 - COMPREENSÃO DO TEXTO: P. 225 A 226 – 1- ATÉ 6;
   Ø   (  )04/11/2015 – “EPISÓDIO NOVELA” – P. 227;
   Ø   (  )04/11/2015 – TIPOS DE DISCURSOS – P.228 A 230 - + XEROX;
  Ø   (  )06/11/2015 - PROVA 1 – EM DUPLAS
  Ø    (  ) TRABALHO A PARTIR DO LIVRO PARADIDÁTICO: “PROJETO SUNLIGHT” –DIA 13/11/2015 – PESO: 1,0 PONTOS.
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no livro.
Realização dos exercícios de fixação.


OBS.: A PROVA 1 SERÁ EM DUPLA

TURMA: 83 - IACS - TIPOS DE DISCURSOS

TIPOS DE DISCURSO: direto - indireto - indireto livre

Discurso  no texto narrativo  deve ser entendido como a maneira como o narrador apresenta a fala ou os pensamentos das personagens. São três os tipos de discurso:diretoindiretoindireto livre.
A.    Discurso Direto
O mais comum de todos, ocorre quando a personagem “fala” diretamente com o leitor; nesse tipo de discurso, o narrador  reproduz integralmente o que a personagem diz. Geralmente, usa-se o travessão para iniciar tal discurso.
"- Por que veio tão tarde? perguntou-lhe Sofia, logo que apareceu à porta do jardim, em Santa Teresa.
- Depois do almoço, que acabou às duas horas, estive arranjando uns papéis. Mas não é tão tarde assim, continuou Rubião, vendo o relógio; são quatro horas e meia.
- Sempre é tarde para os amigos, replicou Sofia, em ar de censura." (Machado de Assis, Quincas Borba)

B.    Discurso indireto
No discurso indireto, o narrador "fala" pela personagem como se estivesse mandando um recado dela para o leitor, por isso é indireto. Para tanto, terá que usar, necessariamente, as conjunções integrantes "que"  e "se"  ao introduzir tal discurso. Exemplo:
Sofia replicou, com ar de censura, que sempre era tarde para os amigos.
Transformando o discurso direto em indireto. Exemplos:
Discurso direto:
Mariana disse:
“─ Não me casarei com este velhote.”
Discurso indireto:
Mariana  disse que  não se casaria com aquele velhote.
PASSAGEM DO DISCURSO DIRETO PARA O INDIRETO
Observe a mudança de estrutura das frases que indicam as falas dos personagens:
Discurso direto
Discurso indireto

─  vou( presente)mudar a situação aqui, retrucou a mulher.

─ Tive( pretérito perfeito)uma ideia formidável, disse Juca.

Não me casarei(futurdo presente)com este velhote, afirmou Marina.

─ Libertem(imperativo afirmativo) o prisioneiro, ordenou o rei.

A mulher retrucou  que ia( pretérito imperfeito)mudar a situação ali.
Verbo no
Juca disse que tivera(pretérito mais-que-perfeito) uma ideia formidável.
Verbo no
Marina afirmou que não secasaria(futuro do pretérito) com aquele velhote.
O rei ordenou quelibertassem(imperfeito do subjuntivo)o prisioneiro.
Observação: usam-se as mesmas regras para  fazer a passagem do discurso indireto para o direto.
C.    O DISCURSO INDIRETO LIVRE
 O discurso indireto livre é um tipo de discurso misto, em que se associam as características do discurso direto e do indireto.
 Dos três tipos de discursos, esse é o mais complexo. O que ocorre, nesse caso, é que a fala interior da personagem (as emoções, os pensamentos , os sentimentos, as reflexões) misturam-se com a fala do narrador, causando certa confusão em relação a quem está se pronunciando (o narrador ou a personagem). Portanto, na maioria dos casos, desaparecem  os verbos de elocução( mandar, deixar, falar, responder, indagar) e  os sinais de pontuação. O discurso indireto livre é mais comum  quando o narrador é onisciente
Observe,  nos trechos abaixo, que as falas do narrador e da personagem  Fabiano parecem fundir-se. No trecho em verde, fica claro que a narrativa foi interrompida  e o narrador insere a fala e os pensamentos de Fabiano.
 Não se conformou: devia haver engano. Ele era bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era bruto, mas a mulher tinha miolo. Com certeza havia um erro no papel do branco. Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos.
Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria! (Cap. X, Contas)
Mais um exemplo retirado da obra “vidas Secas”
“Aí Fabiano baixou pancada e amunhecou . Bem, bem. Não era preciso barulho não. Se havia dito palavra à-toa, pedia desculpa. Era bruto, não fora ensinado. Atrevimento não tinha conhecia o seu lugar.”