27 de abr. de 2014

ALUNOS DO THEÓFILO SAUER - 91, 92 E 93 - AULA DE PORTUGUÊS DOS DIA 28, 29 e 30 DE ABRIL DE 2014:

Coesão e Coerência textual


Para que um texto tenha o seu sentido completo, ou seja, transmita a
 mensagem pretendida, é necessário que esteja coerente e coeso. Para compreender um pouco melhor os conceitos de Coerência textual e de Coesão textual, e também para distingui-los, vejamos:Por Ana Paula de Araújo

O que é coesão textual?

Quando falamos de COESÃO textual, falamos a respeito dos mecanismos linguísticos que permitem uma sequência lógico-semântica entre as partes de um texto, sejam elas palavras, frases, parágrafos, etc. Entre os elementos que garantem a coesão de um texto, temos:
  1. as referências e as reiterações: Este tipo de coesão acontece quando um termo faz referência a outro dentro do texto, quando reitera algo que já foi dito antes ou quando uma palavra é substituída por outra que possui com ela alguma relação semântica. Alguns destes termos só podem ser compreendidos mediante estas relações com outros termos do texto, como é o caso da anáfora e da catáfora.
  2. as substituições lexicais (elementos que fazem a coesão lexical): este tipo de coesão acontece quando um termo é substituído por outro dentro do texto, estabelecendo com ele uma relação de sinonímia, antonímia, hiponímia ou hiperonímia, ou mesmo quando há a repetição da mesma unidade lexical (mesma palavra).
  3. os conectores (elementos que fazem a coesão interfrásica): Estes elementos coesivos estabelecem as relações de dependência e ligação entre os termos, ou seja, são conjunções, preposições e advérbios conectivos.
  4. a correlação dos verbos (coesão temporal e aspectual): consiste na correta utilização dos tempos verbais, ordenando assim os acontecimentos de uma forma lógica e linear, que irá permitir a compreensão da sequência dos mesmos.
São os elementos coesivos de um texto que permitem as articulações e ligações entre suas diferentes partes, bem como a sequenciação das ideias.

O que é coerência textual?

Quando falamos em COERÊNCIA textual, falamos acerca da significação do texto, e não mais dos elementos estruturais que o compõem. Um texto pode estar perfeitamente coeso, porém incoerente. É o caso do exemplo abaixo:
"As ruas estão molhadas porque não choveu"
Há elementos coesivos no texto acima, como a conjunção, a sequência lógica dos verbos, enfim, do ponto de vista da COESÃO, o texto não tem nenhum problema. Contudo, ao ler o que diz o texto, percebemos facilmente que há uma incoerência, pois se as ruas estão molhadas, é porque alguém molhou, ou a chuva, ou algum outro evento. Não ter chovido não é o motivo de as ruas estarem molhadas. O texto está incoerente.
Podemos entender melhor a coerência compreendendo os seus três princípios básicos:
  1. Princípio da Não Contradição: em um texto não se pode ter situações ou ideias que se contradizem entre si, ou seja, que quebram a lógica.
  2. Princípio da Não Tautologia: Tautologia é um vício de linguagem que consiste n a repetição de alguma ideia, utilizando palavras diferentes. Um texto coerente precisa transmitir alguma informação, mas quando hárepetição excessiva de palavras ou termos, o texto corre o risco de não conseguir transmitir a informação. Caso ele não construa uma informação ou mensagem completa, então ele será incoerente
  3. Princípio da Relevância: Fragmentos de textos que falam de assuntos diferentes, e que não se relacionam entre si, acabam tornando o texto incoerente, mesmo que suas partes contenham certa coerência individual. Sendo assim, a representação de ideias ou fatos não relacionados entre si, fere o princípio da relevância, e trazem incoerência ao texto.
Outros dois conceitos importantes para a construção da coerência textual são a CONTINUIDADE TEMÁTICA e a PROGRESSÃO SEMÂNTICA.
Há quebra de continuidade temática quando não se faz a correlação entre uma e outras partes do texto (quebrando também a coesão). A sensação é que se mudou o assunto (tema) sem avisar ao leitor.
Já a quebra da progressão semântica acontece quando não há a introdução de novas informações para dar sequência a um todo significativo (que é o texto). A sensação do leitor é que o texto é demasiadamente prolixo, e que não chega ao ponto que interessa, ao objetivo final da mensagem.
Em resumo, podemos dizer que a COESÃO trata da conexão harmoniosa entre as partes do texto, do parágrafo, da frase. Ela permite a ligação entre as palavras e frases, fazendo com que um dê sequência lógica ao outro. A COERÊNCIA, por sua vez, é a relação lógica entre as ideias, fazendo com que umas complementem as outras, não se contradigam e formem um todo significativo que é o texto.
Vale salientar também que há muito para se estudar sobre coerência e coesão textuais, e que cada um dos conceitos apresentados acima podem e devem ser melhor investigados para serem melhor compreendidos.
FONTES:
http://www.algosobre.com.br/redacao/coesao-e-coerencia.htmlhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAABNz0AC/coesao-coerencia
http://www.mundovestibular.com.br/articles/2586/1/COESAO-E-COERENCIA-TEXTUAL/Paacutegina1.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Coer%C3%AAncia_e_coes%C3%A3ohttp://www.esa.esaportugues.com/programa/Lingua/coesao.htm

RECADINHO AOS ALUNOS DO THEÓFILO SAUER

SABE DE UMA COISA QUERIDO ALUNO(A);
É MUITO BOM TÊ-LO COMO ESTUDANTE DE VERDADE. VAMOS JUNTOS RUMAR PARA O SUCESSO, PARA A VITÓRIA, PARA A FORMATURA.
A VIDA DE ESTUDANTE NÃO É FÁCIL, MAS É SUPERANDO OS DESAFIOS QUE A VITÓRIA SE TORNA MAIS SABOROSA.
UM ABRAÇÃO DO PROFESSOR: ELEMAR GOMES

Planos de aula ROSA ELSA

    Planos de aula

ROSA ELSA
Escola:
ROSA ELSA
Semana:
5.ª ABRIL/14
Professor: Elemar Gomes
LEITURAS:
Ø  9.º ANO: “ANA TERRA” – ATÉ:15/05/2014 – 10,0 PONTOS (DEB. + QUEST.)
ANO: NONO
TURMA: 92
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
CONTEÚDOS
PERÍODO
OBJETIVOS
Ø  CORREÇÃO DOS TEMAS DO FRAGMENTO: ANA TERRA – INTERPRETAÇÃO;
Ø  EXERCÍCIOS SOBRE CONJUNÇÕES :
1.       EXERCÍCIOS JÁ APLICADOS;
2.       EXERCÍCIOS PARA O INÍCIO DA AULA;
3.       EXERCÍCIOS PARA O FIM DO 1.º PERÍODO;
4.     TRABALHO SOBRE O TEMA.

4
- CARACTERIZAR OS TEXTOS DE ACORDO COM O GÉNERO AO QUAL PERTENCEM, IDENTIFICANDO O ASSUNTO, IDEIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS, AS INTENÇÕES DO AUTOR, O PROVÁVEL DESTINATÁRIO E SUAS INFORMAÇÕES PRESSUPOSTAS OU SUBENTENDIDAS. - DESENVOLVER E VALORIZAR OS HÁBITOS DE LEITURA E APRECIAÇÃO CRÍTICA.
ANO: QUARTO
TURMA: 41
CURRÍCULO
CONTÚDOS
PERÍODO
OBJETIVOS

Ø FERIADO – 1.º DE MAIO – DIA DO TRABALHADOR
Ø ATIVIDADES DE PORTUGUÊS E DE MATEMÁTICA – PENSAR NO LÚDICO
4
ACRESCENTAR, AMPLIAR, ANALISAR,  BRINCAR, COMPREENDER, CONSTRUIR, COORDENAR, CRESCER, DESPERTAR, DIVERTIR, PRATICAR, PROBLEMATIZAR, SOCIALIZAR, USUFRUIR, ...

24 de abr. de 2014

Conjunções

Conjunções
A palavra “conjunção” provém de “conjunto”. Vejamos a definição do último termo no dicionário Aurélio: Conjunto: adj. 1. Junto simultaneamente. sm. 2 Reunião das partes dum todo.
Já o sufixo -ção tem significado de “resultado de uma ação”. Logo, se associarmos as duas definições temos que: conjunção é a ação de juntar simultaneamente as partes de um todo.
Com essa primeira definição, vejamos essa frase composta por três verbos, ou seja, por três orações:

Os dias passam, as prestações chegam, a vida continua. http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT5nZ5AiR79eWiJxNzNg8h5cHbqCIFihJ3e1TCuQfqq5J8ePm4v 

Vamos acrescentar na frase acima as palavras “e” e “mas”:

Os dias passam e as prestações chegam, mas a vida continua.

Notamos o seguinte: retiramos a vírgula e substituímos por palavras, e ao fazê-lo ligamos uma oração à outra, criamos um vínculo, uma união. A palavra e está ligando as orações 1 e 2 e a palavra mas está ligando as orações 2 e 3. Portanto, as palavras e e mas que unem as frases são exemplos de conjunção.
Agora, vejamos esse outro exemplo:

Amor e carinho são sentimentos que estão em falta no nosso dia-a-dia.

Observamos que as palavras amor, carinho têm a mesma função na frase, a de juntas exercerem papel de sujeito da oração. O e está ligando essas duas palavras equivalentes, ou seja, de mesma função na oração. A ação de unir simultaneamente as partes (amor, carinho) de um todo (sujeito) foi feita a partir da palavra e, a qual é, portanto, uma conjunção.

Podemos agora definir conjunção de uma segunda maneira, a usada pela maioria dos gramáticos, por ser definição do dicionário:

Conjunção é a palavra invariável que relaciona duas orações ou dois termos que exercem a mesma função sintática.
Conjunção coordenada e subordinada
As conjunções podem ser classificadas em coordenativas e subordinativas, o que dependerá da relação que estabelecem entre as orações.
Vejamos essas duas frases:
Maria caiu e torceu o tornozelo.
Gostaria que você fosse sincera.

No primeiro caso temos duas orações independentes, já que separadamente elas têm sentido completo: Maria caiu e Maria torceu o tornozelo. O período é composto por coordenação, pois as ações são sintaticamente completas em significado.
No segundo caso, uma oração depende sintaticamente da outra. O verbo “gostaria” fica sem sentido se não há complemento, o que causa o questionamento seguinte: “gostaria de quê?”. Assim, a oração “que você fosse sincera” é complemento e, portanto, subordinada à primeira oração “Gostaria”. A palavra que, então, é a conjunção subordinativa que une as duas orações.

Locução conjuntiva
Há ainda a locução conjuntiva, que acontece quando duas ou mais palavras exercem a função de conjunção. Alguns exemplos são: desde que, assim que, uma vez que, antes que, logo que, ainda que.
Vejamos um exemplo:

Ele irá te ajudar, desde que você faça a sua parte.

Temos duas orações: “Ele irá te ajudar” e “você faça a sua parte”, ligadas pela locução conjuntiva desde que.


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CONJUNÇÕES É A PALAVRA QUE LIGA ORAÇÕES OU PALAVRAS DE FUNÇÔES SEMELHANTES.

ESTUDANTE: ________________________________TURMA:_____________PROFESSOR: ELEMAR GOMES / PORTUGUÊS

CONJUNÇÕES
É A PALAVRA QUE LIGA ORAÇÕES OU PALAVRAS DE FUNÇÔES SEMELHANTES.


CONJUNÇÕES COORDENATIVAS



          CLASSIFICAÇÃO
               CONJUNÇÕES

                                 EXEMPLOS
ADITIVAS: ADIÇÃO, SOMA,                   ACRÉSCIMO.
E, NEM  ( ENÃO ), MAS AINDA, MAS TAMBÉM, COMO TAMBÉM.
O MÉDICO EXAMINOU E PRESCREVEU-LHE A DIETA.

ADVERSATIVAS: OPOSIÇÃO, CONTRASTE OU SENTIDO ADVERSO.
MAS, PORÉM, TODAVIA, CONTUDO, SENÃO, ENTRETANTO, NO ENTANTO, NÃO OBSTANTE.

MARIANA REVIROU TODAS AS GAVETAS, MAS NÃO ENCONTROU NADA.

ALTERNATIVAS: ALTERNÂNCIA OU EXCLUSÃO.


OU, OU...OU, ORA...ORA, JÁ...JÁ, QUER...QUER, SEJA...SEJA.

A CRIANÇA ORA AGITAVA-SE, ORA ADORMECIA FEBRIL.

CONCLUSIVAS: CONCLUSÃO.

LOGO, POIS ( VEM APÓS O VERBO ), PORTANTO, ASSIM, POR ISSO, POR CONSEGUINTE.
A CHUVA CAÍRA MANSA DURANTE  DIAS, ACABARA, POIS, A SECA.

EXPLICATIVAS:EXPLICAÇÃO

QUE ( PORQUE ), POIS, PORQUE, PORQUANTO.

NÃO USE DROGAS, QUE ( PORQUE ) ELAS PREJUDICAM A SAÚDE.


CONJUNÇOES SUBORDINATIVAS



CONDICIONAIS: CONDIÇÃO.


SE, CASO, CONTANTO, QUE, UMA VEZ QUE.


SE VOCÊ NÃO VIER, NÃO HAVERÁ ALMOÇO.

CAUSAIS: CAUSA.

PORQUE, QUE, POIS, PORQUANTO, JÁ QUE, VISTO QUE.

NÃO COMI O MAMÃO PORQUE ESTÁ VERDE.

COMPARATIVAS: COMPARAÇÃO.

COMO, ASSIM COMO, TAL QUAL

O LUTADOR É FORTE COMO UM TOURO.

CONFORMATIVAS: CONFORMIDADE.


SEGUNDO, CONFORME, CONSOANTE.

CIDA FEZ O TRABALHO CONFORME O PROFESSOR PEDIU.

CONCESSIVAS: CONCESSÃO.

EMBORA, AINDA QUE, MESMO QUE.
EMBORA TENHA POUCA AUDIÊNCIA, O PROGRAMA CONTINUA NO AR.

INTEGRANTES: INTEGRAM


QUE, SE

CONVÉM QUE VOCÊ TREINE MAIS.

FINAIS: FINALIDADE, OBJETIVO.


PARA QUE, AFIM DE QUE.

POUPE DINHEIRO AGORA PARA QUE TENHA ALGUM MAIS TARDE.

CONSECUTIVAS: CONSEQÜÊNCIA.


TÃO...QUE, DE TAL MODO QUE.

A MESA ESTÁ TÃO BEM FEITA QUE NÃO BALANÇA.


PROPORCIONAIS: PROPORCIONALIDADE.


À PROPORÇÃO QUE, NA MEDIDA EM QUE.

O PALESTRANTE SE IMFLAMAVA NA MEDIDA EM QUE IA FALANDO.

TEMPORAIS: NOÇÃO DE TEMPO.


QUANDO, ENQUANTO, LOGO QUE, DEPOIS QUE.

QUANDO VOLTAR DE VIAGEM, IREI VÊ-LA.

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22 de abr. de 2014

AULA DA SEMANA - THEÓFILO SAUER E ROSA ELSA - NONOS ANOS - Juventude, é hora de mudanças

FONTE: BLOG                             Juventude, é hora de mudanças
Luiz Gustavo Moutinho Campos - Presidente da União Estudantil de Teófilo Otoni - MG                                         
2014... Copa do Mundo! Tempo em que o futebol tem o seu grande espaço. Todos vibram, torcem, festejam, vestem a bandeira brasileira e adoram o seu país como nunca... Este é o ano! Mas não se pode esquecer que é também ano de ELEIÇÃO. Em ano eleitoral, a política participa com mais força do nosso dia a dia, seja na mídia, nas escolas e universidades, nas rodas de amigos ou até mesmo em nossa casa.
Ultimamente, com tantos escândalos envolvendo os políticos no Brasil - corrupção, superfaturamento, desvios de recursos públicos e até dinheiro na meia - os brasileiros se encontram cada vez menos esperançosos com os políticos e com a política nacional. E os jovens, por sua vez, geralmente adotam a mesma postura, pois são reflexos de seus familiares, amigos, pais e professores. E, em consequência disso, temos um dos maiores e mais graves problemas do Brasil: a criação de jovens alienados politicamente.
Os jovens, em sua maioria, se tornaram analfabetos políticos, pois simplesmente ignoram a política, alegando que é “um saco”, que todos os candidatos são iguais e que nenhum deles presta. E, assim, anulam o seu voto, escolhem qualquer candidato e esperam as eleições passarem para que, somente daqui a dois anos, possa se falar em política novamente. Na verdade, eles se apegam à sua individualidade, tornando a ideia da vida pública pouco atraente, e não percebem que acabam afastando de si as probabilidades de um futuro social melhor. Não se pode tirar a sua razão, devido à decepção causada por alguns políticos brasileiros, mas a mudança só será possível se esse tipo de atitude do jovem mudar. Os ditos populares “é tudo a mesma coisa” ou “qualquer um serve” não devem ser lemas para um eleitor com responsabilidade. Primeiramente, não se deve generalizar as coisas: os políticos, o governo, as políticas, pois nem todos os políticos são desonestos e, como em todas as profissões, há muita gente séria e competente atuando nestes espaços e trazendo feitos importantes ao desenvolvimento do país. Depois, deve-se compreender que a pior forma de se fazer política é não querer saber dela. A inserção da juventude na política é de extrema importância para renovar quadros, trazer novas ideias e construir um novo caminho. Os jovens não podem ficar omissos, têm de acreditar na força como instrumento de transformação. Não podem ficar ausentes das discussões que envolvem o seu futuro.
O Brasil não precisa de revolucionários, mas de pessoas conscientes de seus direitos, deveres e de seu poder. É importante a participação consciente da juventude no processo eleitoral para eleger líderes nos quais confiem, visando combater a crise de valores que dominam a política nacional. A passividade dos jovens deve ser combatida a fim de que sejam mais participativos, fortaleçam a cidadania e valorizem as eleições, para que este momento se torne de verdade um “show de democracia”!
Num país de jovens politizados, o futuro é promissor e por isso devemos apoiar o debate e a participação em comum dos problemas que atingem o nosso município, estado e país, trazendo aos jovens finalidades que os capacitem para a autonomia, compromisso e responsabilidade consigo mesmos e com a sociedade em geral, partindo das suas expectativas, soluções e interesses. O jovem eleitor deve compreender que a política faz parte do seu dia a dia e é fundamental para a sobrevivência da sociedade, pois o Brasil clama por mudanças, e a juventude deve mostrar o seu interesse em plantar sementes de transformação. Portanto, fica a mensagem aos jovens: que neste ano possam “vestir” a bandeira do Brasil, ser cidadãos e patriotas não somente pela Copa do Mundo, mas também pelo momento de democracia e responsabilidade que a eleição propicia. Ao invés de procurarem isolamento no momento em que o assunto é política, tenham atitudes de participação. Sua intervenção fará a diferença!
Postado em 19 de Fevereiro, 2014.                                                            ACESSE:www.aulasdaminhavida.blogspot.com

Use o caderno para responder.
Estudo a partir do texto: “Juventude, é hora de mudanças”
1)      Justifique o emprego do título.
2)      Luiz aborda dois acontecimentos importantes para esse ano: A copa do mundo e as Eleições. No entanto, seu discurso é sobre o último. Quais seriam, segundo o autor, os principais motivos para a descrença da juventude na política e nos políticos?
3)      Complete: Essa descrença dos jovens nos políticos leva-os ....................................................................... .
4)      Vocabulário: Dê os significados contextualizados.

A)     mídia
B)      dinheiro na meia
C)      postura
D)     alienados
E)      analfabetos políticos
F)      probabilidades
G)     atuando
H)     feitos
I)        inserção
J)       omissos
K)      pessoas conscientes
L)       show de democracia
M)   vestir a bandeira do Brasil
N)     politizados

5)      Substitua as palavras sublinhadas no texto por outras sinônimas.

6)      Associe as palavras as suas classes gramaticais contextualizadas.

A)     vibram
B)      se
C)      eleições
D)     2010
E)      consciente
F)      o
G)     sua
H)     num
I)        show de democracia
J)       ultimamente
(   )pronome
(   )adjetivo
(   )numeral
(   )conjunção
(   )verbo
(   )substantivo
(   )artigo
(   )interjeição
(   )advérbio
(   )preposição


7)      Enumere as colunas, observando as regras de acentuação:

1)      país
2)      invés
3)      revolucionário
4)      político
5)      é
6)      aS
(   ) monossílabo átono
(   )monossílabo tônico
(   )proparoxítona
(   )paroxítona
(   )oxítona
(   )hiato



8)      Retire do texto exemplos do emprego da Linguagem Coloquial.

9)      Por que o futebol é uma cultura tão forte no Brasil? Redija em cinco linhas uma resposta coesa,  justificando sua opinião.

10)   Produza uma charge sobre futebol ou política. Use o lápis/grafite.