5 de mar. de 2017

Semana: (4.ª) 06/03 a 10/03/2017 Professor:Elemar Gomes

IACS - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone: (51) 3541-6800
Planos de aula - 2017
Semana: (4.ª) 06/03 a 10/03/2017
Professor:Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
ESSA SEMANA TEM:
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
AULAS DA SEMANA: Biografia e diário
è (  )Preparação para a leitura –p. 23;
è Caixa de texto: Almanaque (  )Campo Belo – Leitura – p. 24 a 28. 1 a 9;
è (  )Casa: Classese de palavras: p. 28 a 35 – 1 a 8;
è (  )PRODUÇÃO DE TEXTO: BIOGRAFIA
( )POWER POINT
( )XEROX
( )T. DE CASA
( )VÍDEO(S)
( )MÚSICA
( )PROVA
( )TRABALHO
( X)HORA DA LEITURA
( )ALMANAQUE
6
PERÍODOS
Objetivo Geral
Desenvolver a competência linguística do educando - ouvir, falar, ler e escrever -  habilitando-o à utilização da língua materna com precisão e fluência, seja através da escrita ou oralmente, em situações subjetivas e/ou objetivas, sob o prisma da referência do valor social  e simbólico da atividade linguística e dos inúmeros discursos, envolvendo, ainda, a interação entre o sujeito e Deus, o sujeito com ele mesmo e o sujeito com o outro.
ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
ESSA SEMANA TEM:
Turmas:
71,72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
AULAS DA SEMANA: Fábula e Poema
è  ( )VÍDEO – Oração da paz;
è  ( )3- Funções da linguagem – p17;
è  (  )Funções da ling. Explicações, exercícios – xerox;
è  Caixa de texto: Almanaque ( )4- Função emotiva da linguagem – p19 a 24 – 1 a 8;
è  (  )CASA: Pág. 25 a 29 – 1 a 21
è  (  )PRODUÇÃO DE TEXTO: FÁBULA COM NOMES - ANIMAIS.
( )POWER POINT
( )XEROX
( )T. DE CASA
( )VÍDEO(S)
( )MÚSICA
( )PROVA
( )TRABALHO
( X)HORA DA LEITURA
( )ALMANAQUE
6
PERÍODOS
Objetivo Geral
Desenvolver a competência linguística do educando - ouvir, falar, ler e escrever -  habilitando-o à utilização da língua materna com precisão e fluência, seja através da escrita ou oralmente, em situações subjetivas e/ou objetivas, sob o prisma da referência do valor social  e simbólico da atividade linguística e dos inúmeros discursos, envolvendo, ainda, a interação entre o sujeito e Deus, o sujeito com ele mesmo e o sujeito com o outro.
ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
ESSA SEMANA TEM:
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS
Caixa de texto: Almanaque AULAS DA SEMANA:

è   (  )Corrigir: “O TESOURO DO BAOBÁ – SAHEL –P 14 a 18 – 1 a 10;
è  (  )Almanaque: Lendas – Prod. Textual – pág. 1 a 8;
è  (  )Gênero e recursos da Língua em variações – pág.19 – Ler e deixar – Fazer em duplas – Mostrar no livro individual – exercícios: 1 a 5;
è  (  )Leitura dos xerox – diversos gêneros;
è  (  )Tema de casa: Ler e resp. Pág. 36 a 39 – 1 a 13
( )POWER POINT
( )XEROX
( )T. DE CASA
( )VÍDEO(S)
( )MÚSICA
( )PROVA
( )TRABALHO
( X)HORA DA LEITURA
( )ALMANAQUE
6
Períodos
Objetivo Geral
Desenvolver a competência linguística do educando - ouvir, falar, ler e escrever -  habilitando-o à utilização da língua materna com precisão e fluência, seja através da escrita ou oralmente, em situações subjetivas e/ou objetivas, sob o prisma da referência do valor social  e simbólico da atividade linguística e dos inúmeros discursos, envolvendo, ainda, a interação entre o sujeito e Deus, o sujeito com ele mesmo e o sujeito com o outro.


Para pensar: “E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar”. Eclesiastes 1:13

ESPECIAL PARA AS TURMAS 71 - 72 E 73

Fábula é uma composição literária em que os personagens são animais que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. ... A fábula é uma narrativa em prosa ou poema épico breve de caráter moralizante, protagonizado por animais, plantas ou até objetos inanimados.
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Tarefa: Produza uma Fábula com dois animais que você receber. Lembre-se, um tentará ser melhor do que o outro, mas no final perderá a disputa e ainda terá uma lição – ensinamento.



Tartaruga
Urso
Cigarra
Formiga
Leão
Porco
Lebre
Gato
Coelho
Corvo
Cachorro
Peixe
Cobra
Rato
Lesma
Cão
Sapo
Aranha
Galinha
Galo
Veado
Leopardo
Hiena
Cavalo
Ouriço
Vagalume
Tubarão
Piranha
Dourado
Escorpião
Camelo
Girafa
Elefante
Hipopótamo
Ganso
Pato
Rinoceronte
Macaco
Boi
Gato
gorila
Vaca
Jumento
Avestruz
Chipanzé
Cascavel
Surucucu
Anaconda
Camaleão
Pavão
Papagaio
Abelha
Águia
Albatroz
Alce
Anta
Aranha caranguejeira
Asno
Baleia azul
Barata
Beija-flor
Bem-te-vi
Bicho-da-seda
Bicho-preguiça
Borboleta
Búfalo
Bugio
Cabra
Capivara
Caranguejo
Cardeal
Carrapato
Castor
Chacal
Chimpanzé
Cisne
Coala
Condor
Corvo
Crocodilo
Ema
Esquilo
Foca
Gafanhoto
Galinha d'Angola
Gambá
Gavião
Golfinho
Gorila
Gralha
Guará (lobo)
Hamster
Jabuti
Jacutinga
Jaguatirica
Jararaca
João-de-Barro
Jobóia
Lagartixa
Lagarto
Lambari
Lhama
Lobo
Lombriga
Lontra
Lula
Mão-pelada
Marreco
Mico
Aedes aegypt
Orangotango
Ostra
Paca
Panda
Peru
Pica-pau
Pingüim
Piolho
Polvo
Pombo
Porco
Pulga
Puma
Quero-quero
Sabiá
Salmão
Sardinha
Saúva
Tamanduá
Tatu
Tico-tico
Tigre
Traira
Tucano
Tucunaré
Vespa


TURMA 61 - MONTE BELO - MG

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ESPECIAL PARA A TURMA 61

TEXTO BIOGRÁFICO

O gênero de texto que conta a história da vida de alguém se chama biografia (bio é vida, e grafia é escrita). É uma mistura entre jornalismo, literatura e história, em que se relata e registra a história da vida de uma pessoa, enfatizando os principais fatos. É um gênero de narrativa não ficcional.
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ESCREVENDO UMA BIOGRAFIA

  É um documento escrito que conta a vida de uma determinada personalidade, respeitando a ordem cronológica ou não;
  Na biografia é importante constar datas, lugares, pessoas, acontecimentos marcantes da vida dessa personalidade;
  A biografia é redigida na terceira pessoa e pode apresentar-se, quer como um relato meramente informativo, quer como uma narrativa em que se evidenciem e valorizem aspectos marcantes do percurso do biografado;
  A biografia, conforme, por exemplo, o fim a que se destina, pode ter formas muito distintas que vão da simples nota biográfica ao livro.

Exemplo 1:

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.

Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.

O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.

Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo. Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.

Várias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira em seu tempo, tendo também publicado diversos livros em prosa.

Em mão contrária traduziu os seguintes autores estrangeiros: Balzac (Les Paysans, 1845; Os camponeses), Choderlos de Laclos (Les Liaisons dangereuses, 1782; As relações perigosas), Marcel Proust (La Fugitive, 1925; A fugitiva), García Lorca (Doña Rosita, la soltera o el lenguaje de las flores, 1935; Dona Rosita, a solteira), François Mauriac (Thérèse Desqueyroux, 1927; Uma gota de veneno) e Molière (Les Fourberies de Scapin, 1677; Artimanhas de Scapino).

Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.

Exemplo 2:

Cronologia:

1902 - Nasce em Itabira do Mato Dentro, Estado de Minas Gerais; nono filho de Carlos de Paula Andrade, fazendeiro, e D. Julieta Augusta Drummond de Andrade.

1910 - Inicia o curso primário no Grupo Escolar Dr. Carvalho Brito, em Itabira (MG).

1916 - Aluno interno no Colégio Arnaldo, da Congregação do Verbo Divino, Belo Horizonte. Conhece Gustavo Capanema e Afonso Arinos de Melo Franco. Por problemas de saúde, interrompe seus estudos no segundo ano.

1917 - Toma aulas particulares com o professor Emílio Magalhães, em Itabira.

1918 - Aluno interno no Colégio Anchieta, da Companhia de Jesus, em Nova Friburgo; é laureado em "certames literários". Seu irmão Altivo publica, no único exemplar do jornalzinho Maio, seu poema em prosa "ONDA".

1919 - Expulso do Colégio Anchieta mesmo depois de ter sido obrigado a retratar-se. Justificativa da expulsão: "insubordinação mental“.

(...)