14 de fev. de 2016

DICAS PRECIOSAS

Como estudar Português?

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Se você acha chato ou complicado estudar Português e costuma dizer que "seria melhor ter ido ver o filme do Pelé" então mantenha a calma, respire fundo e se lembre de que existem coisas muito piores no mundo, como Zorra Total, por exemplo.

Não se preocupe porque eu estou aqui para dar um "help" para você. Logo abaixo, você vai encontrar todas as orientações que você precisa para estudar Português. Não precisa pagar nada: todo o conteúdo é gratuito (que beleza, hein?). Pegue um papel, uma caneta, uma pipoca (ou guloseimas), relaxe, acesse os roteiros de estudo e veja que estudar a própria língua do próprio país onde você nasceu pode ser algo legal.

De nada.

CONTEÚDO DE GRAMÁTICA:


CLASSES GRAMATICAIS 


Aqui você vai estudar toda a classificação das palavras (adjetivo, advérbio, conjunção, preposição, pronome, interjeição, substantivo, numeral, artigo e verbo). Esse é o seu primeiro passo para estudar Língua Portuguesa, pois saber a classificação das palavras é um requisito muito importante para entender outros assuntos. O roteiro já apresenta os assuntos na ordem estratégica (basta seguir a ordem).


VERBOS


Verbos+ é um complemento do roteiro de estudo Classes Gramaticais e ele serve para aprofundar o seu estudo sobre os verbos. Aqui, você aprenderá mais sobre os verbos mais malignos e desgraçados que existem (verbos problemáticos: anômalos, irregulares, defectivos, aqueles que fazem a farra nos concursos). Isso é perfeito para você que precisa estudar verbos e sabe que o professor gosta de fazer pegadinhas. Ou é perfeito para você, que é professor e deseja ter umas ideias malignas criativas para fazer a prova sobre verbos. 


FONOLOGIA, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS

Aqui você vai aprender tudo sobre os morfemas e sobre os fonemas. Ou seja: você vai aprender tudo sobre os sons das palavras (fonemas) e sobre a forma das palavras (morfemas). 

Para acessar o conteúdo sobre Fonologiaclique aqui
Para acessar o conteúdo sobre Estrutura das Palavrasclique aqui.
Para acessar o conteúdo sobre Processos de Formação de Palavrasclique aqui
Para reclamar ou xingar, beije o seu cotovelo. 


Aqui você vai estudar a classificação das palavras dentro das orações (sujeito, verbo, objeto direto, objeto indireto, adjunto adverbial, adjunto adnominal, etc) e também vai estudar os tipos de orações (orações coordenadas e subordinadas), vendo os assuntos do nível básico até chegar ao nível ulta-master-mega-super-power-expert.

ORTOGRAFIA
Aqui você vai estudar os assuntos mais importantes para escrever de modo correto.
O Roteiro Ortografia é composto pelos seguintes assuntos (clique para ter acesso):
CraseAcentuaçãoVírgulaHífenDúvidas de Ortografia e Regras de Ortografia.


OUTROS ASSUNTOS DA GRAMÁTICA
Além dos assuntos dos roteiros de estudo, existem outros assuntos importantes da gramática: ConcordânciaRegência e Figuras de Linguagem.


CONTEÚDO DE REDAÇÃO:

REDAÇÃO 

Por meio do blog Como Escrever uma Boa Redação, você terá todos os recursos e ferramentas para desenvolver e aprimorar a sua escrita. Encontre tudo o que você precisa saber para escrever uma boa dissertação e ir bem nos concursos e nos vestibulares. Afinal, a dissertação é cobrada em todo o lugar.

SOS REDAÇÃO

O SOS Redação é uma série de videoaulas curtas e objetivas editadas magicamente e especialmente para você, que tem pressa e precisa aprender muita coisa em pouco tempo, indo direto ao assunto de modo prático sem enrolação ou blá-blá-blá.


CONTEÚDO DE LITERATURA:

LITERATURA BRASILEIRA 

Por meio do blog Resumos de Literatura, nós oferecemos a você um roteiro de estudos sobre Literatura Brasileira, resumindo os períodos literários desde o Trovadorismo até o Modernismo, destacando os pontos mais importantes que você precisa saber.


Fonte: http://www.blogdogramaticando.com/2012/12/como-estudar-portugues.html

11 de dez. de 2015

BOAS FESTAS!

MEU DESEJO:

RECADO:
As férias
Tudo de Bom! Finalmente este grande dia chegou. Espero que você aproveite cada minuto, sorria, brinque e descanse. Tudo de bom para você nessas férias. Que Deus derrame seus cuidados sobre ti e teus queridos.


Professor: Elemar Gomes

29 de nov. de 2015

Escola: IACS Semana:(38.ª) 30/11 a 04/12 Professor: Elemar Gomes

 - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos de aula - 2015
Escola: IACS
Semana:(38.ª)
30/11 a 04/12
Professor: Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
       Ø   (  )LEITURA DE POESIAS: PRODUÇÃO DE PARÓDIA;
       Ø   (  )ASSISTIR AOS CURTAS: CURTA OS CURTAS
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: - Tarefa de casa: Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação nas atividades escritas e orais.
- Produção textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão avaliados nas atividades de:
•Leitura silenciosa e oral.
•Debate e discussão sobre o tema proposto.
•Participação oral.
•Realização das atividades propostas no livro.
•Realização dos exercícios de fixação.
•Participação oral na correção das atividades.
Produção textual individual.

ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
Turmas:
71, 72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
       Ø   (  )LEITURA DE POESIAS: PRODUÇÃO DE PARÓDIA;
(  )ASSISTIR AOS CURTAS: CURTA OS CURTAS
6
PERÍODOS
AOS ALUNOS SERÁ ANALISADO: Serão avaliados conforme a estrega das pesquisas, leituras  e produção de textos solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da apresentação em classe.

ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS
       Ø   (  )LEITURA DE POESIAS: PRODUÇÃO DE PARÓDIA;
  Ø   (  )ASSISTIR AOS CURTAS: CURTA OS CURTAS

OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no livro.
Realização dos exercícios de fixação.



22 de nov. de 2015

CONTO: Natal na barca Lygia Fagundes Telles - TURMA: 83



CONTO: Natal na barca
Lygia Fagundes Telles



Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

Pensei em falar-lhe assim que entrei na barca. Mas já devíamos estar quase no fim da viagem e até aquele instante não me ocorrera dizer-lhe qualquer palavra. Nem combinava mesmo com uma barca tão despojada, tão sem artifícios, a ociosidade de um diálogo. Estávamos sós. E o melhor ainda era não fazer nada, não dizer nada, apenas olhar o sulco negro que a embarcação ia fazendo no rio.

Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era Natal.

A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o. rio. Agachei-me para apanhá-la. Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.

— Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.

— Mas de manhã é quente.

Voltei-me para a mulher que embalava a criança e me observava com um meio sorriso. Sentei-me no banco ao seu lado. Tinha belos olhos claros, extraordinariamente brilhantes. Reparei que suas roupas (pobres roupas puídas) tinham muito caráter, revestidas de uma certa dignidade.

— De manhã esse rio é quente — insistiu ela, me encarando.

— Quente?

— Quente e verde, tão verde que a primeira vez que lavei nele uma peça de roupa pensei que a roupa fosse sair esverdeada. É a primeira vez que vem por estas bandas?

Desviei o olhar para o chão de largas tábuas gastas. E respondi com uma outra pergunta:

— Mas a senhora mora aqui perto?

— Em Lucena. Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje...

A criança agitou-se, choramingando. A mulher apertou-a mais contra o peito. Cobriu-lhe a cabeça com o xale e pôs-se a niná-la com um brando movimento de cadeira de balanço. Suas mãos destacavam-se exaltadas sobre o xale preto, mas o rosto era sereno.

— Seu filho?

— É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que eu devia ver um médico hoje mesmo. Ainda ontem ele estava bem mas piorou de repente. Uma febre, só febre... Mas Deus não vai me abandonar.

— É o caçula?

Levantou a cabeça com energia. O queixo agudo era altivo mas o olhar tinha a expressão doce.

— É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincando de mágico quando de repente avisou, vou voar! E atirou-se. A queda não foi grande, o muro não era alto, mas caiu de tal jeito... Tinha pouco mais de quatro anos.

Joguei o cigarro na direção do rio e o toco bateu na grade, voltou e veio rolando aceso pelo chão. Alcancei-o com a ponta do sapato e fiquei a esfregá-lo devagar. Era preciso desviar o assunto para aquele filho que estava ali, doente, embora. Mas vivo.

— E esse? Que idade tem?

— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o ombro: — Era um menino tão alegre. Tinha verdadeira mania com mágicas. Claro que não saía nada, mas era muito engraçado... A última mágica que fez foi perfeita, vou voar! disse abrindo os braços. E voou.

Levantei-me. Eu queria ficar só naquela noite, sem lembranças, sem piedade. Mas os laços (os tais laços humanos) já ameaçavam me envolver. Conseguira evitá-los até aquele instante. E agora não tinha forças para rompê-los.

— Seu marido está à sua espera?

— Meu marido me abandonou.

Sentei-me e tive vontade de rir. Incrível. Fora uma loucura fazer a primeira pergunta porque agora não podia mais parar, ah! aquele sistema dos vasos comunicantes.

— Há muito tempo? Que seu marido...

— Faz uns seis meses. Vivíamos tão bem, mas tão bem. Foi quando ele encontrou por acaso essa antiga namorada, me falou nela fazendo uma brincadeira, a Bila enfeiou, sabe que de nós dois fui eu que acabei ficando mais bonito? Não tocou mais no assunto. Uma manhã ele se levantou como todas as manhãs, tomou café, leu o jornal, brincou com o menino e foi trabalhar. Antes de sair ainda fez assim com a mão, eu estava na cozinha lavando a louça e ele me deu um adeus através da tela de arame da porta, me lembro até que eu quis abrir a porta, não gosto de ver ninguém falar comigo com aquela tela no meio... Mas eu estava com a mão molhada. Recebi a carta de tardinha, ele mandou uma carta. Fui morar com minha mãe numa casa que alugamos perto da minha escolinha. Sou professora.

Olhei as nuvens tumultuadas que corriam na mesma direção do rio. Incrível. Ia contando as sucessivas desgraças com tamanha calma, num tom de quem relata fatos sem ter realmente participado deles. Como se não bastasse a pobreza que espiava pelos remendos da sua roupa, perdera o filhinho, o marido, via pairar uma sombra sobre o segundo filho que ninava nos braços. E ali estava sem a menor revolta, confiante. Apatia? Não, não podiam ser de uma apática aqueles olhos vivíssimos, aquelas mãos enérgicas. Inconsciência? Uma certa irritação me fez andar.

— A senhora é conformada.

— Tenho fé, dona. Deus nunca me abandonou.

— Deus — repeti vagamente.

— A senhora não acredita em Deus?

— Acredito — murmurei. E ao ouvir o som débil da minha afirmativa, sem saber por quê, perturbei-me. Agora entendia. Aí estava o segredo daquela segurança, daquela calma. Era a tal fé que removia montanhas...

Ela mudou a posição da criança, passando-a do ombro direito para o esquerdo. E começou com voz quente de paixão:

— Foi logo depois da morte do meu menino. Acordei uma noite tão desesperada que saí pela rua afora, enfiei um casaco e saí descalça e chorando feito louca, chamando por ele! Sentei num banco do jardim onde toda tarde ele ia brincar. E fiquei pedindo, pedindo com tamanha força, que ele, que gostava tanto de mágica, fizesse essa mágica de me aparecer só mais uma vez, não precisava ficar, se mostrasse só um instante, ao menos mais uma vez, só mais uma! Quando fiquei sem lágrimas, encostei a cabeça no banco e não sei como dormi. Então sonhei e no sonho Deus me apareceu, quer dizer, senti que ele pegava na minha mão com sua mão de luz. E vi o meu menino brincando com o Menino Jesus no jardim do Paraíso. Assim que ele me viu, parou de brincar e veio rindo ao meu encontro e me beijou tanto, tanto... Era tamanha sua alegria que acordei rindo também, com o sol batendo em mim.

Fiquei sem saber o que dizer. Esbocei um gesto e em seguida, apenas para fazer alguma coisa, levantei a ponta do xale que cobria a cabeça da criança. Deixei cair o xale novamente e voltei-me para o rio. O menino estava morto. Entrelacei as mãos para dominar o tremor que me sacudiu. Estava morto. A mãe continuava a niná-lo, apertando-o contra o peito. Mas ele estava morto.

Debrucei-me na grade da barca e respirei penosamente: era como se estivesse mergulhada até o pescoço naquela água. Senti que a mulher se agitou atrás de mim

— Estamos chegando — anunciou.

Apanhei depressa minha pasta. O importante agora era sair, fugir antes que ela descobrisse, correr para longe daquele horror. Diminuindo a marcha, a barca fazia uma larga curva antes de atracar. O bilheteiro apareceu e pôs-se a sacudir o velho que dormia:

- Chegamos!... Ei! chegamos!

Aproximei-me evitando encará-la.

— Acho melhor nos despedirmos aqui — disse atropeladamente, estendendo a mão.

Ela pareceu não notar meu gesto. Levantou-se e fez um movimento como se fosse apanhar a sacola. Ajudei-a, mas ao invés de apanhar a sacola que lhe estendi, antes mesmo que eu pudesse impedi-lo, afastou o xale que cobria a cabeça do filho.

— Acordou o dorminhoco! E olha aí, deve estar agora sem nenhuma febre.

— Acordou?!

Ela sorriu:

— Veja...

Inclinei-me. A criança abrira os olhos — aqueles olhos que eu vira cerrados tão definitivamente. E bocejava, esfregando a mãozinha na face corada. Fiquei olhando sem conseguir falar.

— Então, bom Natal! — disse ela, enfiando a sacola no braço.

Sob o manto preto, de pontas cruzadas e atiradas para trás, seu rosto resplandecia. Apertei-lhe a mão vigorosa e acompanhei-a com o olhar até que ela desapareceu na noite.

Conduzido pelo bilheteiro, o velho passou por mim retomando seu afetuoso diálogo com o vizinho invisível. Saí por último da barca. Duas vezes voltei-me ainda para ver o rio. E pude imaginá-lo como seria de manhã cedo: verde e quente. Verde e quente.

(Para gostar de ler – Volume 9)



(Ilustração: Almada Negreiros - maternidade)

Escola: IACS Semana:(37.ª) 23 a 27/11 Professor: Elemar Gomes


 - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos de aula - 2015
Escola: IACS
Semana:(37.ª)
23 a 27/11
Professor: Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )24/11/2015 - LER: “CENTÍMETROS A MAIS” P. 250;
  Ø   (  )24/11/2015 – PREPOSIÇÃO: CONCEITOS, EXEMPLOS E EXERCÍCIOS;
  Ø   (  )25/11/2015 – TEMA DE CASA: PREPOSIÇÕES – CORREÇÃO DO Maior tema do mundo – p.254 até 259 – 1 até 17;
  Ø   (  )25/11/2015 – LER: “NÃO SOU MAIS CRIANÇA” – P.263 E 264;
  Ø   (  )26/11/2015 – CONJUNÇÕES –C P. 267 – CONCEITOS + EXEMPLOS + EXERCÍCIOS;
  Ø   (  )27/11/2015 - PROVA DE RECUPERAÇÃO – INDIVIDUAL;
  Ø   (  )PROVA DE RECUPERAÇÃO: 27/11/2015.
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: - Tarefa de casa: Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação nas atividades escritas e orais.
- Produção textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão avaliados nas atividades de:
•Leitura silenciosa e oral.
•Debate e discussão sobre o tema proposto.
•Participação oral.
•Realização das atividades propostas no livro.
•Realização dos exercícios de fixação.
•Participação oral na correção das atividades.
Produção textual individual.

ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
Turmas:
71, 72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
 Ø   (  )24/11/2015 – LER: “NA VÉSPERA DA GUERRA” – P. 265. RESP. 1-3/ P. 266;
 Ø   (  )25/11/2015 – CORRIGIR O TEMA: P. 263: “ENFIM, VOCÊ E SUA CIDADANIA” – RESP. 1-6/ P. 264;
 Ø   (  )25/11/2015 – POESIAS/POEMAS: XEROX;
 Ø   (  )26/11/2015 – PRODUZIR PARÓDIA – TEXTO POÉTICO.
  Ø   (  )27/11/2015 - PROVA DE RECUPERAÇÃO – INDIVIDUAL.
6
PERÍODOS
AOS ALUNOS SERÁ ANALISADO: Serão avaliados conforme a estrega das pesquisas, leituras  e produção de textos solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da apresentação em classe.

ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS

  Ø   ( )DE GUTEMBERG A BILL GATES – P.253/254/255 – RESP. 1-8 – PÁG. 255 E 256;
  Ø   ( )LER: PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS” – EXERCÍCIOS: P. 268 + EXTRA EM XEROX;
  Ø   ( )CONTO: LEITURA: QUESTÕES UNIVERSAIS.
  Ø   (  )27/11/2015 - PROVA DE REC. – INDIVIDUAL

OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no livro.
Realização dos exercícios de fixação.