8 de abr. de 2012
ATENÇÃO:
PESSOAL DAS TURMAS INFO 11M E 11T - PORTUGUÊS, ESTOU CORRIGINDO OS TRABALHOS DA ÚLTIMA AULA. POR FAVOR, AGUARDE MAIS UM POUQUINHO.
NÃO POSSO DIVULGAR O GABARITO, PORQUE TEM COLEGAS DE VOCÊS QUE AINDA NÃO FIZERAM ESSE TRABALHO.
UM GRANDE ABRAÇO.
PROFESSOR ELEMAR
TURMAS DE INFO 11M E 11 T - PORTUGUÊS -
Cinderela
Certa vez a mulher de um homem muito rico
adoeceu e, quando sentiu que a morte ia se aproximando, pediu à sua única filha
que se aproximasse de seu leito e lhe disse:
– Minha querida filha, seja sempre humilde e
dedicada para que Deus esteja sempre a seu lado, e, lá do céu, eu ficarei
cuidando de você.
Ditas essas palavras, fechou os
olhos e morreu. A menina ia todos os dias visitar a sepultura da mãe e chorava,
sem jamais esquecer os conselhos maternos, continuava humilde e dedicada.
Quando chegou o inverno, a neve formou um verdadeiro lençol sobre o túmulo e,
na primavera, com a chegada do sol, o lençol se desfez. Foi aí, então, que o
pai tornou a casar-se.
A nova esposa trouxe consigo
para casa duas filhas que, apesar da bela aparência, eram invejosas e abrigavam
a maldade em seus corações. A partir de então começou um período de muito
sofrimento para a pobre menina.
– Essa boba vai morar
conosco? perguntaram elas. Quem quer comer pão deve fazer por merecê-lo. Ela
que vá para a cozinha!
Tiraram-lhe as belas roupas,
fizeram-na vestir uma velha túnica cor de cinza e, para calçar, lhe deram
tamancos de madeira.
– Olhem só para a princesa
vaidosa, como ela está arrumada! – gritaram elas, rindo e empurrando a menina
para a cozinha.
Ali tinha ela que trabalhar
da manhã à noite, levantar de madrugada, buscar água, acender o fogo, cozinhar
e lavar. Além disso, suas irmãs tudo faziam para magoá-la, zombavam dela e
jogavam grãos de lentilha na cinza para que a menina tivesse que recolhê-los. À
noite, quando estava cansada, não tinha uma cama na qual pudesse se deitar,
tendo que dormir ao lado do fogão, no meio das cinzas. E como sempre estivesse
empoeirada e suja, passaram a chamá-la de Cinderela.
Certa vez, como o pai
tivesse decidido ir a uma feira, perguntou a suas filhas o que desejavam que
ele lhes trouxesse.
– Belas roupas! disse a
primeira.
– Pedras e pérolas
preciosas! pediu a segunda.
– E você, Cinderela, o que
quer de presente?
– Pai, na sua volta,
traga-me o primeiro galho de árvore que bater em seu chapéu.
Ele comprou roupas, pérolas
e pedras preciosas para as duas filhas de sua mulher, e na volta, quando
cavalgava pela floresta, o galho de um arbusto fez cair o seu chapéu. O pai
quebrou-o e o levou para a filha. Chegando em casa, deu às irmãs o que elas
tinham pedido e, para Cinderela, entregou o galho do arbusto, que era de um
tipo de amendoeira. Cinderela agradeceu e foi ao túmulo da mãe, onde o plantou.
A pobre menina chorou tanto que as lágrimas que rolavam de seu rosto serviram
para regar a planta. O pequeno galho cresceu e transformou-se numa bela árvore.
Três vezes ao dia Cinderela ia até lá, onde chorava e rezava, e todas as vezes
vinha um pássaro branco que pousava na árvore e, cada vez que a menina
manifestava um desejo, este era prontamente atendido pelo pássaro.
Aconteceu que o rei
organizou uma festa que deveria durar três dias e para a qual seriam convidadas
todas as moças do reino, a fim de que seu filho escolhesse uma noiva entre
elas. Quando souberam que também compareceriam ao baile, as duas irmãs ficaram
exultantes de alegria, chamaram Cinderela e ordenaram:
– Penteie nossos cabelos,
escove nossos sapatos e aperte nossos cintos, pois vamos a um baile no palácio
do rei!
A pobre Cinderela obedeceu,
mas começou a chorar, pois também gostaria de ir ao baile e, para isso, pediu
permissão à madrasta.
– Você, Cinderela, falou
ela, está toda empoeirada e suja e quer ir à festa? Você não tem vestido nem
sapatos e quer dançar? E, encerrando a conversa, disse:
– Eu despejei uma bacia de
lentilhas nas cinzas do borralho; se, em duas horas, você juntar todos os grãos
poderá ir conosco.
A menina foi até o jardim
pela porta dos fundos e chamou:
– Queridas pombinhas, todas
as pombinhas, todas as avezinhas do céu, venham me ajudar a catar as lentilhas!
As boas na panelinha,
As ruins na goelinha!
Duas pombinhas brancas
entraram voando pela janela da cozinha e logo depois mais outras e, finalmente,
um bando de todas as avezinhas do céu pousaram sobre a cinza. E as pombinhas
acenaram com a cabecinha e começaram a pic, pic, pic, e os outros pássaros
também começaram a pic, pic, pic, e juntaram todas as lentilhas, colocando as
boas dentro da bacia. Mal se passara uma hora, o trabalho já estava pronto e
eles foram embora. Então a menina, contente, levou a bacia para a madrasta,
pensando que assim também poderia ir à festa. Mas ela falou:
– Não, Cinderela, você não
tem roupas, e não sabe dançar; todos zombariam de você.
A menina pôs-se a chorar, e
a madrasta então lhe disse:
– Se você conseguir, em uma
hora, catar das cinzas duas bacias de lentilha, então poderá ir conosco. E
pensou: “Isto ela jamais conseguirá”.
Depois de ter despejado as
duas bacias de lentilhas na cinza, a menina novamente foi ao jardim pela porta
dos fundos e chamou:
– Pombinhas mansas, queridas
pombinhas, todas as avezinhas do céu, venham me ajudar a catar as lentilhas!
As boas na panelinha,
As ruins na goelinha!
E pela janela da cozinha
chegaram duas pombinhas brancas e depois mais outras e, finalmente, um bando de
todas as avezinhas do céu e pousaram na cinza. E as pombinhas acenaram com a
cabecinha e começaram a pic, pic, pic, e as outras avezinhas também começaram a
pic, pic, pic, e colocaram todas as lentilhas dentro da bacia. Antes de se ter
completado meia hora, todas já estavam prontas e voaram pela janela.
Então a menina, contente,
levou a bacia para a madrasta, acreditando que agora poderia ir à festa. Mas
esta tornou a falar:
– De nada adianta; você não
pode ir conosco, pois não tem vestido e não sabe dançar. Passaríamos vergonha por
sua causa.
Dito isso, virou-lhe as
costas e foi embora com as duas filhas orgulhosas.
Quando já não havia mais
ninguém em casa, Cinderela foi até o túmulo da mãe e, debaixo da amendoeira,
falou:
– Te sacode, arvorezinha, e
balança,
ouro e prata sobre mim
lança!
Então o pássaro lhe jogou um
vestido bordado com ouro e prata e um par de sapatinhos feitos de seda e prata.
Apressadamente a menina vestiu-se e foi à festa. Suas irmãs e a madrasta não a
reconheceram e pensaram que fosse uma princesa de algum reino distante, tão
linda estava em seu vestido dourado.
Jamais lhes passou pela
cabeça que pudesse ser Cinderela, pois estavam certas de que ela ficara em
casa, toda suja, catando lentilhas na cinza. O príncipe, assim que a viu, foi
ao seu encontro e, tomando-a pela mão, convidou-a para dançar. Se algum outro
jovem vinha tirá-la para dançar, ele dizia:
– Esta é a minha dançarina.
Cinderela dançou até o
anoitecer, quando, então, quis voltar para casa. Mas o príncipe falou:
– Eu vou junto para
acompanhá-la – pois ele queria saber de onde vinha tão bela moça.
Mas ela conseguiu escapar,
escondendo-se na casinha das pombas. O príncipe esperou até que o pai da menina
chegasse e lhe contou que ela havia pulado para o pombal. O velho pensou: “Será
Cinderela?” e mandou buscar um machado para derrubar a casa das pombinhas, mas
lá dentro não havia ninguém.
Quando entraram em casa,
Cinderela estava deitava nas cinzas, com sua roupa suja, e só uma pequena
lamparina acesa pendia da chaminé. Ela rapidamente havia pulado pela parte de
trás do pombal e, correndo até a amendoeira, tirara o vestido e o colocara
sobre o túmulo, de onde o pássaro o levou. Tornando, então, a vestir seus
pobres trapos, recolhera-se para a cozinha, deitando-se nas cinzas.
No outro dia, quando os pais
e as irmãs já haviam saído novamente para a festa, Cinderela foi até a
amendoeira e falou:
– Te sacode, arvorezinha, e
balança,
ouro e prata sobre mim
lança!
E o pássaro jogou um vestido
ainda mais bonito que o do dia anterior. Quando ela apareceu na festa, assim
vestida, todos se admiraram de sua beleza. Mas o príncipe, que estava à espera
de sua chegada, logo a pegou pela mão e com ela dançou toda a noite. Se algum
outro jovem a convidava para dançar, ele dizia:
– Esta é a minha dançarina.
Quando anoiteceu, Cinderela
quis ir embora, e o príncipe a seguiu para descobrir onde ela morava. Mas ela
conseguiu escapar dele pulando para o jardim que ficava atrás da casa. Ali
existia uma grande e linda árvore, na qual estavam penduradas as mais
deliciosas pêras, e ela subiu pelos galhos, com a agilidade de um esquilo, de
tal modo que o príncipe não pôde ver para onde ela tinha ido. O príncipe
esperou até que o pai da menina chegasse e lhe falou:
– A jovem desconhecida
escapou, eu acho que ela se escondeu na pereira.
O pai pensou: “Será
Cinderela?” e mandou buscar um machado para derrubar a árvore, mas lá não
encontrou ninguém.
Quando entraram na cozinha,
Cinderela estava deitava nas cinzas com suas roupas sujas. Como no dia
anterior, a menina tinha pulado da árvore para o outro lado e, às pressas,
devolvera ao pássaro, pousado na amendoeira, o belo vestido, tornando a
enfiar-se em sua roupa cinza e suja.
No terceiro dia, quando os
pais e as irmãs já haviam saído para a festa, Cinderela foi novamente à
sepultura da mãe e pediu à arvorezinha:
– Te sacode, arvorezinha, e
balança, e balança,
ouro e prata sobre mim
lança!
Então o pássaro jogou um
vestido tão lindo e brilhante como jamais se vira outro igual, e sapatinhos
feitos todo de ouro. Quando chegou ao palácio assim vestida, ninguém sabia o
que dizer de tanta admiração. O príncipe dançou só com ela e, quando alguém a
convidava para dançar, ele dizia:
– Esta é a minha dançarina.
Ao cair a noite, Cinderela
quis ir embora, e o príncipe decidiu acompanhá-la, mas ela conseguiu escapar
tão depressa que ele não pôde segui-la. Desta vez, porém, o príncipe tinha
posto em prática o seguinte plano: mandara passar o piche em toda a escadaria
e, quando Cinderela desceu correndo, o sapatinho esquerdo ficou preso em um dos
degraus. O príncipe o recolheu e viu como era pequeno, mimoso e todo de ouro.
Na manhã seguinte foi à casa do pai de Cinderela e lhe disse:
– A jovem em cujo pé servir
este sapatinho de ouro será a minha esposa.
As duas irmãs ficaram
felizes, pois tinham os pés bonitos. A mais velha pegou o sapatinho e foi para
o quarto, pois queria prová-lo na presença da mãe. Mas não conseguiu fazer com
que seu dedão entrasse, porque o sapatinho era muito pequeno. Então a mãe lhe
alcançou uma faca, dizendo:
– Corte fora o dedão! Quando
você for rainha, não mais precisará andar a pé. A moça cortou fora o dedão e,
fingindo não sentir dor, foi até o príncipe. Este a levou no seu cavalo como
sua noiva, tomando a direção do palácio. Mas, ao passarem pela sepultura, que
ficava no caminho, havia duas pombinhas pousadas na amendoeira que gritavam:
– Ruc, ruc, ruc, ruc,
Há sangue no sapato!
O sapato está muito pequeno!
A noiva certa ainda está em
casa!
Então o príncipe olhou para
o pé da moça e viu como o sangue escorria pelo sapato.
Dando meia volta com o seu
cavalo, levou a falsa noiva para casa e falou que essa não era a moça certa, e
pediu que a outra irmã experimentasse o sapato.
Esta foi também até o quarto
e conseguiu fazer com que o dedão entrasse, mas desta vez o que não coube no
sapatinho foi o seu calcanhar, que era muito grande.
Aí a mãe lhe alcançou uma
faca dizendo:
– Corte um pedaço do
calcanhar! Quando você for rainha, não precisará mais andar a pé.
A moça cortou um pedaço do
calcanhar, enfiou o pé no sapato, disfarçou a dor e foi até o príncipe. Então
ele a levou como sua noiva e cavalgou com ela em direção ao castelo. Ao
passarem pela amendoeira, as duas pombinhas gritaram:
– Ruc, ruc, ruc, ruc,
Há sangue no sapato!
O sapato está muito pequeno!
A noiva certa ainda está em
casa!
O príncipe olhou para o pé
da noiva e viu como o sangue escorria pelo sapato e como manchava a meia
branca.
Deu meia volta e levou a
falsa noiva para casa.
– Esta também não é a moça
certa! falou ele.
Vocês não têm outra filha?
– Não! respondeu o homem, só
a da minha falecida esposa, mas é uma pequena e maltratada Cinderela, que
certamente não poderá ser sua noiva.
Mesmo assim o príncipe
mandou que a chamassem, mas a madrasta respondeu:
– Ah, não, ela está muito
suja, não pode ser vista desse jeito.
Mas ele queria vê-la de
qualquer maneira e, assim, tiveram que chamar Cinderela. Rapidamente ela lavou
as mãos e o rosto e foi até o príncipe, curvou-se diante dele, que lhe deu o
sapatinho de ouro. Então ela se sentou num banquinho, tirou o pé do tamanco
pesado de madeira e o colocou dentro do sapato, que lhe serviu perfeitamente.
E, quando levantou e olhou no rosto do príncipe, este reconheceu a bela moça
com quem havia dançado, e exclamou:
– Esta é a noiva certa!
A madrasta e as duas irmãs
levaram um susto e empalideceram, mas o príncipe levou Cinderela e ajudou-a a
subir na carruagem. E quando passaram pelo portão, as duas pombinhas gritaram:
– Ruc, ruc, ruc, ruc,
Não há mais sangue no
sapato!
O sapato não é pequeno!
A noiva certa é essa mesma!
Dito isso, as duas pombas
vieram voando e sentaram uma no ombro direito e outra no ombro esquerdo de
Cinderela.
Quando o casamento estava
para se realizar, as falsas irmãs, interesseiras como eram, procuraram se
aproximar de Cinderela para partilharem de sua felicidade. Quando os noivos
estavam indo para a igreja, a mais velha colocou-se ao lado direito do casal, e
a mais moça, ao lado esquerdo. Então, cada uma das pombas arrancou com uma
bicada um dos olhos de cada uma das irmãs.
Na saída a mais velha
colocou-se ao lado esquerdo, e a mais moça, ao lado direito. E então cada uma
das pombas arrancou o outro olho de cada uma das irmãs. E assim elas receberam
o castigo merecido por sua maldade e falsidade, ficando cegas para o resto da
vida.
GRIMM,
Jacob, GRIMM, Wilhelm. Cinderela (A Gata Borralheira). Porto Alegre: Kuarup, 2002.
AULAS DA 2.ª SEMANA DE ABRIL - RODOLFO
Planos de aula
Escola: RODOLFO
|
Semana:
2.ª ABRIL/12
|
Professor: Elemar
Gomes
|
Série: OITAVA
|
Turma: 81
|
Disciplina:
PORTUGUÊS
|
Conteúdos
|
Período
|
Objetivos
|
OBS.: HQS – histórias em quadrinho - entrega: 09/04;
·
Regência verbal e nominal –
conceitos, exemplos, exercícios e Trabalho;
·
Correção dos temas de casa;
·
Não esqueça do LIVRO
DE LEITURA (09/04) EM POWER POINT.
|
5
|
Conhecer, desenvolver, perceber, reconhecer...
|
Série: OITAVA
|
Turma: 82
|
Disciplina:
PORTUGUÊS
|
Conteúdos
|
Período
|
Objetivos
|
OBS.: HQS – histórias em quadrinho - entrega: 09/04;
·
Regência verbal e nominal –
conceitos, exemplos, exercícios e Trabalho;
·
Correção dos temas de casa;
·
Não esqueça do
LIVRO DE LEITURA (09/04) EM POWER POINT.
|
5
|
Conhecer, desenvolver, perceber, reconhecer...
|
Série: SÉTIMA
|
Turma: 72
|
Disciplina:
PORTUGUÊS
|
Conteúdos
|
Período
|
Objetivos
|
BIOGRAFIAS E AUTOBIOGRAFIAS - ENTREGA: A e B
·
EXERCÍCIOS SOBRE OBJETOS,
FORMAS VERBAIS, V.IRREGULARES E USO DE G E J.
·
FILME: ROMEU + JULIETA
·
Não esqueça do
LIVRO DE LEITURA(09/04).
|
5
|
Conhecer, desenvolver, perceber, reconhecer...
|
Série: SÉTIMA
|
Turma: 73
|
Disciplina:
PORTUGUÊS
|
Conteúdos
|
Período
|
Objetivos
|
BIOGRAFIAS E AUTOBIOGRAFIAS - ENTREGA: A e B
·
EXERCÍCIOS SOBRE OBJETOS,
FORMAS VERBAIS, V.IRREGULARES E USO DE G E J.
·
FILME: ROMEU + JULIETA
·
Não esqueça do
LIVRO DE LEITURA(09/04).
|
5
|
Conhecer, desenvolver, perceber, reconhecer...
|
AULAS DA 2.ª SEMANA DE ABRIL
PLANOS DE AULA
Escola:
CIMOL
|
Semana: 2.ª DE ABRIL
|
|
SEMESTRE:
I.º
|
INFO
11 M
|
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA I
|
Conteúdos a serem ministrados
|
Períodos
|
Objetivos
|
LEITURA DO TEXTO: “UM PAR DE TÊNIS NOVINHO EM FOLHA” + VERSÕES CLÁSSICAS DE CINDERELA
|
5
|
CONHECER,
APERFEIÇOAR, CRESCER, CONSTRUIR, APRESENTAR, AVALIAR,...
|
SEMESTRE:
I.º
|
INFO
11 T
|
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA I
|
Conteúdos a serem ministrados
|
Períodos
|
Objetivos
|
LEITURA DO TEXTO: “UM PAR DE TÊNIS NOVINHO EM FOLHA” + VERSÕES CLÁSSICAS DE CINDERELA
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5
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CONHECER,
APERFEIÇOAR, CRESCER, CONSTRUIR, APRESENTAR, AVALIAR,...
|
Série:
SEGUNDA
|
T.
|
Disciplina: LITERATURA
|
Conteúdos a serem ministrados
|
Períodos
|
Objetivos
|
TRABALHO
SOBRE O BARROCO 2,0 PONTOS
|
2
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CONHECER,
APERFEIÇOAR, CRESCER, CONSTRUIR, APRESENTAR, AVALIAR,...
|
1 de abr. de 2012
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