ALUNO:_____________________________
ALUNO:_____________________________
PESO: 3,0
NOTA:
|
||
AULAS DE PORTUGUÊS – Professor: Elemar Gomes -
TURMA: 71( ), 72( ) ou 73(
) – DATA DE ENTREGA: 29/05/2015.
|
||
PROJETO:
UM
CLIQUE NO IACS
|
||
|
||
ETAPA
|
O
QUE FAZER?
|
COMO
FAZER?
|
1.ª ETAPA
Fotografar com arte!
|
EM DUPLAS, COM UMA CÂMERA DE BOA
RESOLUÇÃO, FOTOGRAFE 10 (NEM MAIS E
NEM MENOS) LUGARES (IGREJA, PRÉDIO CENTRAL, MUSEU, MUROS, LUGARES ANTIGOS,
...); OBJETOS (JARDINS, LAGOS, ÁREA DE LAZER, CALÇADAS, PRAÇAS, BOSQUES,
...); PESSOAS (FUNCIONÁRIOS, ALUNOS, TRANSEUNTES, ANÔNIMOS, ...); ANIMAIS
(CÃES, AVES, OVELHAS, INSETOS, ...); ETC.
|
Ø EM
DUPLAS;
Ø OBSERVAR
CENÁRIO;
Ø OBSERVAR
1.º PLANO;
Ø OBSERVAR
1.º PLANO;
Ø NITIDEZ;
Ø OBJETO
RARO;
Ø PROCURE
SER INTELIGENTE;
Ø OLHE
COMUM OLHAR ARTÍSTICO;
Ø PROCURE
FAZER A MELHOR FOTO MUNDO.
|
2.ª ETPA
SELECIONANDO
COM INTELIGÊNCIA
|
DE VOLTA PARA A SALA DE AULA, COM AS 10 FOTOS NA MEMÓRIA DA MÁQUINA, A DUPLA IRÁ ESCOLHER 5
FOTOS MAIS INTERESSANTE, MAIS RICA EM SIGNIFICADOS. APÓS, ESCOLHERÁ 2 FOTOS MAIS COMPLETAS, MAIS BELAS, MAIS COMPLETAS E POR
FIM SEPARARÁ 1 FOTO FINAL.
|
10 FOTOS
-5 FOTOS
-3 FOTOS
-2
FOTOS
1 FOTO FINAL
OBSERVAÇÃO:
NÃO EXCLUA AS OUTRAS, POIS VOCÊ VAI PRECISAR ENTREGAR AS 10 FOTOS AO
PROFESSOR.
|
3.ª ETAPA
RESPONDENDO
PERGUNTAS
|
AINDA NA SALA DE AULA, A DUPLA VAI
RESPONDER AS PERGUNTAS AO LADO, SOBRE
A FOTO FINAL, AQUELA ESCOLHIDA ENTRE AS 10.
|
1) O
QUE FOI FOTOGRAFADO?
|
2) ONDE
FOI FOTOGRAFADO?
|
||
3) QUANDO
FOI FOTOGRAFADO?
|
||
4) POR
QUE FOI FOTOGRAFADO?
|
||
5) EXPLIQUE
A IMAGEM (ELEMENTOS DE FUNDO – 1º E 2º PLANOS, CORES, BELEZA, OBJETIVOS,
ETC.):
|
||
4.ª ETAPA
SALVANDO
OS ARQUIVOS
|
EM UM PENDRIVE, SALVE AS DEZ FOTOS,
SEPARANDO AS 10 EM GRUPOS DE:
Ø
5 FOTOS;
Ø
2 FOTOS;
Ø
1 FOTOS
|
IMPORTANTE:
AO SALVAR, COLOQUE O NOME COMPLETO DE
CADA ALUNO E DA TURMA EM QUE ESTUDA.
|
24 de mai. de 2015
ALÔ ALUNOS DO IACS - SÉTIMOS ANOS - TRABALHO SOBRE FOTOGRAFIA -
Planos de aula - 2015 - Semana: 25 a 29/05 (15.ª)
- Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara
- RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos
de aula - 2015
Escola: IACS
|
Semana:
25 a 29/05
(15.ª)
|
Professor: Elemar
Gomes
|
ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
|
Turma: 61
|
Disciplina: PORTUGUÊS
|
Ø
( )FILME:
“OS GROODS” e TRABALHO SOBRE A OBRA;
Ø
( )LEITURA
e EXERCÍCIOS: “RECLAMO, MAS FAÇO” – P.64;
Ø
(
)LEITURA: “A GENTE SOMOS INÚTIL”PARTE I – P.66;
Ø
(
)LEITURA: “A GENTE SOMOS INÚTIL” PARTE II – 68;
Ø
( )SAÍDA À
MUSEU DA PUC – QUINTA (28/05);
Ø
(
)LEITURA: TODOS TÊM DIREITOS – P. 76 – 79;
Ø
(
)LEITURA: “SOU UM POUCO FOLGADA” – P. 84-86
Ø
( ) LEITURA DO LIVRO PARADIDÁTICO: “BEM
CARSON” ATÉ 25/06 – PESO: 3,0;
Ø (
)ESTUDO SOBRE NUMERAIS – CLASSIFICAÇÃO E EXERCÍCIOS.
Ø IDA AO MUSEU DA PUC –
QUINTA- 08/05/2015.
|
6
PERÍODOS
|
OBJETIVOS: - Tarefa de casa:
Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação
nas atividades escritas e orais.
- Produção
textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão
avaliados nas atividades de:
•Leitura
silenciosa e oral.
•Debate e
discussão sobre o tema proposto.
•Participação
oral.
•Realização das
atividades propostas no livro.
•Realização dos
exercícios de fixação.
•Participação
oral na correção das atividades.
Produção textual
individual.
|
ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
|
Turmas:
71,
72 e 73
|
Disciplina: PORTUGUÊS
|
Ø ( )FILME: ______________ e TRABALHO A PARTIR
DA OBRA;
Ø ( )FOTOGRAFIA: TRABALHO EM DUPLAS;
Ø ( )LEITURA DO TEXTO: “EU ETIQUETA” – ESTUDO;
Ø ( )LEITURA: “O PRAZER DE COMPRAR”P.70 – 72.
1-7;
Ø ( )ENTREGA, DOS ALUNOS, “FÁBRICA DE CONTOS”.
Ø
( )LEITURA DO LIVRO PARADIDÁTICO: “DESCOBERTA
NA AMÉRICA” ATÉ 25/06 – PESO: 3,0;
Ø IDA AO MUSEU DA PUC –
QUINTA- 08/05/2015.
|
6
PERÍODOS
|
Serão avaliados confome a estrega das pesquisas,
leituras e produção de textos
solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da
apresentação em classe.
|
ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
|
Turma: 83
|
Disciplina: PORTUGUÊS
|
Ø ( )VÍDEO
MOTIVADOR: LEONARDO DA VINCI;
Ø (
)FOTO DA MONALISA - DEBATE
Ø (
)VÍDEO B: OS FANTÁSTICOS LIVROS VOADORES;
Ø
( )LEITURA: “QUE SENTIDO ISSO TEM?” P.67-70;
Ø
( )ESTUDO: “COMPLEMENTO NOMINAL” – CONCEITOS
E EXERCÍCIOS – XEROX;
Ø
( )LEITURA: “SORRIA” – P.80 – 82;
Ø
( )LEITURA: REVISTA VEJA.
IDA AO MUSEU DA PUC – QUINTA- 08/05/2015.
Ø
( ) LEITURA DO LIVRO PARADIDÁTICO: “AMORES
QUE MATAM” ATÉ 25/06 – PESO: 3,0;
|
6
PERÍODOS
|
OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no
livro.
Realização dos
exercícios de fixação.
|
TURMAS: SÉTIMO ANO - IACS -
LEIA: Eu, etiqueta
e Carlos Drummond de Andrade
Em minha calça está grudado um nome
que não é meu de batismo ou de cartório,
um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
que nunca experimentei
mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
de alguma coisa não provada
por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
minha gravata e cinto e escova e pente,
meu copo, minha xícara,
minha toalha de banho e sabonete,
meu isso, meu aquilo,
desde a cabeça ao bico dos sapatos,
são mensagens,
letras falantes,
gritos visuais,
ordens de uso, abuso, reincidência,
costume, hábito, premência,
indispensabilidade,
e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É doce estar na moda, ainda que a moda
seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
todas as marcas registradas,
todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
eu que antes era e me sabia,
tão diversos de outros, tão mim-mesmo,
ser pensante, sentinte e solidário
com outros seres diversos e conscientes
de sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio,
Ora vulgar ora bizarro,
em língua nacional ou em qualquer língua
(qualquer, principalmente).
E nisto me comprazo, tiro glória
de minha anulação.
Não sou – vê lá – anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
para anunciar, para vender
em bares festas praias pérgulas piscinas,
e bem à vista exibo esta etiqueta
global no corpo que desiste
de ser veste e sandália de uma essência
tão viva, independente,
que moda ou suborno algum compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
minhas idiossincrasias tão pessoais,
tão minhas que nos rosto se espelhavam,
e cada gesto, cada olhar,
cada vinco da roupa
resumia uma estética?
Hoje sou costurado, sou tecido,
sou gravado de forma universal,
saio da estamparia, não de casa,
da vitrina me tiram, recolocam,
objeto pulsante mas objeto
que se oferece como signo de outros
objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
de ser não eu, mas artigo industrial,
peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.
Em minha calça está grudado um nome
que não é meu de batismo ou de cartório,
um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
que nunca experimentei
mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
de alguma coisa não provada
por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
minha gravata e cinto e escova e pente,
meu copo, minha xícara,
minha toalha de banho e sabonete,
meu isso, meu aquilo,
desde a cabeça ao bico dos sapatos,
são mensagens,
letras falantes,
gritos visuais,
ordens de uso, abuso, reincidência,
costume, hábito, premência,
indispensabilidade,
e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É doce estar na moda, ainda que a moda
seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
todas as marcas registradas,
todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
eu que antes era e me sabia,
tão diversos de outros, tão mim-mesmo,
ser pensante, sentinte e solidário
com outros seres diversos e conscientes
de sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio,
Ora vulgar ora bizarro,
em língua nacional ou em qualquer língua
(qualquer, principalmente).
E nisto me comprazo, tiro glória
de minha anulação.
Não sou – vê lá – anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
para anunciar, para vender
em bares festas praias pérgulas piscinas,
e bem à vista exibo esta etiqueta
global no corpo que desiste
de ser veste e sandália de uma essência
tão viva, independente,
que moda ou suborno algum compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
minhas idiossincrasias tão pessoais,
tão minhas que nos rosto se espelhavam,
e cada gesto, cada olhar,
cada vinco da roupa
resumia uma estética?
Hoje sou costurado, sou tecido,
sou gravado de forma universal,
saio da estamparia, não de casa,
da vitrina me tiram, recolocam,
objeto pulsante mas objeto
que se oferece como signo de outros
objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
de ser não eu, mas artigo industrial,
peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.
ATIVIDADE:
ENCONTRE, ESTÁ NO TEXTO:
ENCONTRE, ESTÁ NO TEXTO:
|
|
a) Consumidor compulsivo – Compra pelo fato de comprar. E cada vez quer mais.
b) Consumidor indeciso – Fica horas olhando o produto, deixa a loja de pernas pro ar e raramente compra alguma coisa.
c) Consumidor alienado – Segue todas as novas idéias e os modismos, e acaba se tornando escravo do consumismo.
d) Consumidor de grife – Só compra porque a marca é muito conhecida.
e) Consumidor exibido – Compra pra mostrar para os outros o que comprou.
f) Consumidor sofredor – Sofre porque gostaria de comprar mais do que pode.
g) Consumidor consciente – Compra porque precisa e pesquisa os preços.
h) Consumidor guloso – Não resiste quando a compra é para encher a barriga.
Assinar:
Postagens (Atom)