Escola:
ROSA ELSA
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Semana: 2.ª MAIO/14
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Professor: Elemar Gomes
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PROF.ª
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ANO: CONTEÚDOS
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FONTES/SITES LINKS
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TATIANA
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FRASES E TEXTOS
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ANGELA
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MURYEL
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CÁLCULOS MATEMÁTICOS
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SITE 1
http://jogos360.uol.com.br/math_mountain.html |
VERA
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MARIÉLI
| ||
ELIZANDRA
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CONTAR ATÉ 10
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DEISE
| ||
RENATA
| ||
LIANESE
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18/05/2014
AULA DE INFORMÁTICA
TURMA DO ROSA ELSA
ELEMENTOS TEATRAIS
Os Elementos Cênicos nos Processos de Criação no Fazer Teatral naEscola
Esses elementos cênicos ou teatrais, que surgem no ambiente escolar a partir do ensino do teatro favorecem o fazer teatral na sala de aula facilitando o aprendizado dos alunos. Segundo Brasil (2012), uma peça teatral não é feita apenas pelos atores que estão aparecendo no palco, mas outros elementos são fundamentais para que o espetáculo se realize. Alguns desses elementos como o figurino, a corporeidade e a sonoridade, entre outros, são essenciais para que a peça obtenha o sucesso esperado.
GALERA DO ROSA ELSA - VAMOS FAZER TEATRO
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCjB5fhSajnPIDhEhKmulP3FoG-sDfKKaFBagJNVRhq7r2o4c4Fubqbd-M6RMztfxgEA8Ia3kw_hcCU6LslhPNoHQNVjyd_WmZ1PXl5d9TaeJcTzEVlUZGwLxo5oNiHXmj476cuvCOvhw/s1600/romeu+e+julieta.jpg)
Romeu e Julieta (no original em inglês
Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da
carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte
acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais
populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras
mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois
jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
ROSA ELSA - AULAS DA 3.ª SEMANA DE MAIO
Planos de
aula
ROSA ELSA
Escola:
ROSA ELSA
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Semana:
3.ª MAIO/14
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Professor: Elemar Gomes
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LEITURAS:
Ø ODISSÉIA DE ODISSEU – LER ATÉ
20 DE JUNHO DE 2014
ANO: NONO
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TURMA: 92
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DISCIPLINA:
PORTUGUÊS
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CONTEÚDOS
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PERÍODO
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OBJETIVOS
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![]() ![]() ![]() |
4
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- CARACTERIZAR OS TEXTOS DE ACORDO COM O GÉNERO AO QUAL PERTENCEM,
IDENTIFICANDO O ASSUNTO, IDEIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS, AS INTENÇÕES DO
AUTOR, O PROVÁVEL DESTINATÁRIO E SUAS INFORMAÇÕES PRESSUPOSTAS OU
SUBENTENDIDAS. - DESENVOLVER E VALORIZAR OS HÁBITOS DE LEITURA E APRECIAÇÃO
CRÍTICA.
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ANO: QUARTO
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TURMA: 41
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CURRÍCULO
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CONTÚDOS
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PERÍODO
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OBJETIVOS
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Ø ATIVIDADES DE PORTUGUÊS E DE MATEMÁTICA – CONSTRUIR
DINÂMICAS
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4
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ACRESCENTAR, AMPLIAR, ANALISAR, BRINCAR, COMPREENDER, CONSTRUIR, COORDENAR,
CRESCER, DESPERTAR, DIVERTIR, PRATICAR, PROBLEMATIZAR, SOCIALIZAR, USUFRUIR,
...
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Aulas da 3.ª semana de maio - THEÓPHILO SAUER
Planos de aula
THEÓPHILO SAUER
Escola: THEÓPHILO SAUER
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Semana:
3.ª MAIO/14
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Professor: Elemar Gomes
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Ø
9.º ANO(91,92 e
93): “ANA TERRA” – ATÉ:30/05/2014 – 10,0 PONTOS (DEB. + QUEST.)
SÉRIE: NONA
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Turma: 91
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Disciplina: PORTUGUÊS
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Conteúdos
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Período
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Objetivos
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Ø CONCEITOS DE CONJUNÇÕES;
Ø EXERCÍCIOS 1;
Ø EXERCÍCIOS 2;
Ø TRABALHO FINAL.
![]()
·
CONTEÚDOS DA
PROVA:
è INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
è COESÃO E COERÊNCIA
è CONJUNÇÕES
|
4
|
- Caracterizar os
textos de acordo com o género ao qual pertencem, identificando o assunto,
ideias principais e secundárias, as intenções do autor, o provável
destinatário e suas informações pressupostas ou subentendidas. - Desenvolver
e valorizar os hábitos de leitura e apreciação crítica.
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SÉRIE: SÉTIMA
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Turma: 92
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Disciplina: PORTUGUÊS
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Conteúdos
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Período
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Objetivos
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Ø CONCEITOS DE CONJUNÇÕES;
Ø EXERCÍCIOS 1;
Ø EXERCÍCIOS 2;
Ø TRABALHO FINAL.
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·
CONTEÚDOS DA
PROVA:
è INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
è COESÃO E COERÊNCIA
è CONJUNÇÕES
|
4
|
- Caracterizar os
textos de acordo com o género ao qual pertencem, identificando o assunto,
ideias principais e secundárias, as intenções do autor, o provável
destinatário e suas informações pressupostas ou subentendidas. - Desenvolver
e valorizar os hábitos de leitura e apreciação crítica.
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SÉRIE: SEXTA
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Turma: 93
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Disciplina: PORTUGUÊS
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Conteúdos
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Período
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Objetivos
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Ø CONCEITOS DE CONJUNÇÕES;
Ø EXERCÍCIOS 1;
Ø EXERCÍCIOS 2;
Ø TRABALHO FINAL.
![]()
·
CONTEÚDOS DA
PROVA:
è INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
è COESÃO E COERÊNCIA
è CONJUNÇÕES
|
4
|
- Caracterizar os
textos de acordo com o género ao qual pertencem, identificando o assunto,
ideias principais e secundárias, as intenções do autor, o provável destinatário
e suas informações pressupostas ou subentendidas. - Desenvolver e valorizar
os hábitos de leitura e apreciação crítica.
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13/05/2014
11/05/2014
Resumo do livro: ANA TERRA
Autor: Érico Veríssimo
Resumo do livro: ANA TERRA
Ana Terra era uma moça que morava com sua família em um
sítio muito longe da cidade e tinha uma vida sofrida, e a única coisa que Ana e
sua família faziam era trabalhar. Embora Ana tinha o desejo de abraçar e beijar
algum homem.
O princípio de seu desejo veio com a chegada do índio
Pedro Missioneiro, e que lentamente foi crescendo na sua condição de macho: uma
cara moça e trigueira, de maçãs salientes. Ana, quando o via sentia uma coisa
que não podia explicar: um mal-estar sem nome, mistura de acanhamento, nojo e
fascinação.
Em sua singeleza, atraía-se pelo estranho, confirmando-se
como aquela mulher desejável que enxergara no fundo das águas. Entregar-se
àquele desconhecido foi um passo tão natural como o suceder das estações
naqueles ermos.
Antes, arriscou um jogo delicioso de avanços e recuos,
sabendo que, quisesse ou não quisesse, agindo a favor ou contra a lei paterna,
seria daquele homem. E, numa tarde, considerou-se pronta, e o desejo palpitava
em todas as sua artérias; encaminhou-se para a barraca do índio, o reino de
Pedro Missioneiro. E lá aconteceu algo que Ana queria.
Os dias seguintes foram de medo, pânico misturado à
vergonha e depois disso, logo soube que estava grávida, e o isso tornou-se um
espaço de lágrimas. Carregou o segredo o quanto pôde, mas um dia, não se
contendo mais, revelou tudo à mãe. Dona Henriqueta nem teve tempo de
consolá-la: e o pai declarou já saber de tudo e foi como se um trovão cortasse
os céus. Nada mais poderia ser feito: cumprindo um código ancestral, ele
convocou os dois filhos, e esses mataram Pedro Missioneiro. Sabia que sua vida
naquela casa dali por diante seria um inferno.
De um instante para outro tornou-se invisível aos olhos
do Pai, transfigurando-se numa entidade pecadora. Simbolicamente expulsa de sua
casa, procurou fazer-se pequena, para que sua pequenez diminuísse a dor da
culpa; tratava-se, porém, de uma culpa mais aceita do que entendida. Logo
aconteceu o nascimento do filho de Ana Terra e, Dona Henriqueta assistiu-a,
cortando o cordão umbilical do menino Pedro.
Mesmo assim, os pais e irmãos não tomaram conhecimento do
novo ser que habitaria o rancho. Contra toda as possibilidades, Pedrinho
cresceu, e a vida seguiu seu rumo. Os irmãos casaram-se, e, para Ana, cada dia
era a repetição do dia anterior.
Depois disso, sua mãe morreu, de nó nas tripas, mas esta
morte não abalou muito à Ana. Então vieram vários castelhanos, assassinando,
incendiando, violando. Ana mandou a esposa de seu irmão e as duas crianças irem
se esconder no mato, e fingindo ser a única mulher da casa, imola-se
voluntariamente à sanha dos bandidos. Foi estuprada várias vezes, e ao acordar
de seu desfalecimento, encontrou um quadro de horrores: o pai, o irmão Antônio,
os escravos, todos estavam mortos no meio da casa já destruída.
Ana entendia naquele momento que estava liberta de sua
mancha original, e pela forma mais bárbara e purificadora. Nada lhe fora
poupado em sofrimento, e pelo sofrimento reconciliava-se com a vida. Numa
exaltação próxima a uma feroz alegria, aceitou o convite de um forasteiro para
ir formar o núcleo inicial de uma nova vida, e uma longa viagem a levou para um
planalto. Lá ela construiu uma casa, morando com seu filho, que logo teve que
ir para uma guerra contra os castelhanos. Voltando da guerra vivo, casou-se com
uma moça, teve um filho e logo teve que voltar para a guerra, com o compromisso
de voltar vivo, pois agora ele tinha uma mulher e um filho para cuidar.
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