08/10/2014
05/10/2014
Planos de aula ROSA ELSA - 1.ªSEMANA DE OUTUBRO/2014
Planos
de aula
ROSA ELSA
Escola:
ROSA ELSA
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Semana:
1.ª/OUTUBRO
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Professor: Elemar Gomes
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LEITURAS:
Ø VEM AÍ: 60ª FEIRA DO LIVRO DE
PORTO ALEGRE.
ANO: NONO
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TURMA: 92
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DISCIPLINA: PORTUGUÊS
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CONTEÚDOS
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PERÍODO
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OBJETIVOS
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ü VIDA E OBRAS DE LUIS DILL;
ü ESTUDO SOBRE ORAÇÕES SUBORDINADAS
SUBSTANTIVAS:
ü CONCEITOS;
ü EXEMPLOS;
ü EXERCÍCIOS E;
ü TRABALHO.
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4
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-
CARACTERIZAR OS TEXTOS DE ACORDO COM O GÉNERO AO QUAL PERTENCEM,
IDENTIFICANDO O ASSUNTO, IDEIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS, AS INTENÇÕES DO
AUTOR, O PROVÁVEL DESTINATÁRIO E SUAS INFORMAÇÕES PRESSUPOSTAS OU
SUBENTENDIDAS. - DESENVOLVER E VALORIZAR OS HÁBITOS DE LEITURA E APRECIAÇÃO
CRÍTICA.
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ANO: QUARTO
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TURMA: 41
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CURRÍCULO
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CONTÚDOS
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PERÍODO
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OBJETIVOS
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Ø ATIVIDADES LÚDICAS:
Ø
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
TEXTUAL.
Ø EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA COM ADIÇÃO E MULTIPLICAÇÃO.
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4
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ACRESCENTAR, AMPLIAR, ANALISAR,
BRINCAR, COMPREENDER, CONSTRUIR, COORDENAR, CRESCER, DESPERTAR,
DIVERTIR, PRATICAR, PROBLEMATIZAR, SOCIALIZAR, USUFRUIR, ...
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Planos de aula THEÓPHILO SAUER - 1.ª SEMANA DE OUTUBRO/2014
Planos
de aula
THEÓPHILO SAUER
Escola: THEÓPHILO SAUER
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Semana:
1.ª setembro/14
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Professor: Elemar Gomes
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- 60.ª
FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE - 2014
Ø
Vem aí: MOULIN ROUGE – AMOR EM VERMELHO;
SÉRIE: NONA
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Turma: 91
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Disciplina:
PORTUGUÊS
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Conteúdos
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Período
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Objetivos
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Ø VIDA E OBRAS DE ROSANA RIOS;
Ø ESTUDO SOBRE ORAÇÕES SUBORDINADAS
SUBSTANTIVAS:
Ø CONCEITOS;
Ø EXEMPLOS;
Ø EXERCÍCIOS E;
Ø TRABALHO.
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4
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- Caracterizar os textos de
acordo com o género ao qual pertencem, identificando o assunto, ideias
principais e secundárias, as intenções do autor, o provável destinatário e
suas informações pressupostas ou subentendidas. - Desenvolver e valorizar os
hábitos de leitura e apreciação crítica.
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SÉRIE: SÉTIMA
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Turma: 92
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Disciplina:
PORTUGUÊS
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Conteúdos
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Período
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Objetivos
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Ø VIDA E OBRAS DE ROSANA RIOS;
Ø ESTUDO SOBRE ORAÇÕES SUBORDINADAS
SUBSTANTIVAS:
Ø CONCEITOS;
Ø EXEMPLOS;
Ø EXERCÍCIOS E;
TRABALHO.
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4
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- Caracterizar os textos de
acordo com o género ao qual pertencem, identificando o assunto, ideias
principais e secundárias, as intenções do autor, o provável destinatário e
suas informações pressupostas ou subentendidas. - Desenvolver e valorizar os
hábitos de leitura e apreciação crítica.
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SÉRIE: SEXTA
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Turma: 93
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Disciplina:
PORTUGUÊS
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Conteúdos
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Período
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Objetivos
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Ø VIDA E OBRAS DE ROSANA RIOS;
Ø ESTUDO SOBRE ORAÇÕES SUBORDINADAS
SUBSTANTIVAS:
Ø CONCEITOS;
Ø EXEMPLOS;
Ø EXERCÍCIOS E;
TRABALHO.
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4
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- Caracterizar os textos de
acordo com o género ao qual pertencem, identificando o assunto, ideias
principais e secundárias, as intenções do autor, o provável destinatário e
suas informações pressupostas ou subentendidas. - Desenvolver e valorizar os
hábitos de leitura e apreciação crítica.
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ESTUDO DAS ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
Orações Subordinadas
Período composto por subordinação
No
período composto por subordinação sempre aparecem dois tipos de oração: oração
principal e oração subordinada.
O período:
“Todos
esperam sua volta”.
É um período simples, pois apresenta uma
única oração. Nele podemos identificar:
Todos (suj.) esperam (v.t.dir.) sua volta. (obj. direto)
Se transformarmos o período
simples acima em um período composto, teremos:
Todos esperam que você
volte.
1ª oração: Todos esperam
2ª oração: que você volte
2ª oração: que você volte
Nesse
período, a 1ª oração apresenta o sujeito todos e o verbo transitivo
direto esperam, mas não apresenta o objeto direto de esperam. Por
isso, a 2ª oração é que tem de funcionar como objeto direto do verbo da 1ª
oração.
Verificamos, então, que:
I. a 1ª oração não exerce, no período acima,
nenhuma função sintática. Por esse motivo ela é chamada de oração
principal.
II. a 2ª oração depende da 1ª, serve de termo (objeto direto) da 1ª e completa-lhe o sentido. Por esse motivo, a 2ª oração é chamada de oração subordinada.
II. a 2ª oração depende da 1ª, serve de termo (objeto direto) da 1ª e completa-lhe o sentido. Por esse motivo, a 2ª oração é chamada de oração subordinada.
Resumindo:
* Oração principal: é um tipo de oração que no
período não exerce nenhuma função sintática e tem associada a si uma oração
subordinada.
* Oração subordinada: é toda oração que se associa a uma oração principal e exerce uma função sintática (sujeito, objeto, adjunto adverbial etc.) em relação à oração principal.
* Oração subordinada: é toda oração que se associa a uma oração principal e exerce uma função sintática (sujeito, objeto, adjunto adverbial etc.) em relação à oração principal.
Orações subordinadas substantivas
Inicialmente, diga-se que são aquelas
orações subordinadas que exercem as seguintes funções: sujeito, objeto direto,
objeto indireto, complemento nominal, predicado nominal e aposto, exemplos:
“Insinuou
nada conhecer”.
“Pediu que se fizesse silêncio”.
“Pediu que se fizesse silêncio”.
As orações subordinadas
substantivas podem ser de seis espécies:
1ª. Subjetivas: são aquelas que exercem a
função de sujeito em relação à outra oração. Exemplos:
“Importa
estudar continuamente”.
“Sabe-se que a situação econômico-financeira ainda vai ficar pior”.
“Convém que não saias da classe”.
“Sabe-se que a situação econômico-financeira ainda vai ficar pior”.
“Convém que não saias da classe”.
Facilita encontrar o sujeito
de uma oração interrogar o verbo da oração:
Importa o que? O que se sabe? O que convém?
Importa o que? O que se sabe? O que convém?
2ª. Objetivas diretas: são aquelas que exercem a
função de objeto direto de outra oração.
“Temo que Marcos saia ferido”.
“Pedi que saíssem da sala”.
“Pedi que saíssem da sala”.
Observa-se que o objeto direto é
identificado da seguinte maneira: quem confia, confia em alguma coisa; quem
sabe, sabe de alguma coisa; quem espera, espera alguma coisa; e assim por
diante.
As locuções: tenho medo, estou com esperança e sou de opinião ou ele é de opinião têm força transitiva direta, isto é, são equivalentes a verbos transitivos diretos: temer, esperar, opinar. Se estas expressões vierem acompanhadas de preposição de antes da conjunção que, as orações já não serão objetivas diretas, mas completivas nominais:
As locuções: tenho medo, estou com esperança e sou de opinião ou ele é de opinião têm força transitiva direta, isto é, são equivalentes a verbos transitivos diretos: temer, esperar, opinar. Se estas expressões vierem acompanhadas de preposição de antes da conjunção que, as orações já não serão objetivas diretas, mas completivas nominais:
Tenho medo de que ele
não resista ao interrogatório.
Estou com esperança de que ele saia vitorioso.
Estou com receio de que não ocorra o jogo.
Estou com esperança de que ele saia vitorioso.
Estou com receio de que não ocorra o jogo.
3ª. Objetivas indiretas: são aquelas que exercem a
função de objeto indireto de outra oração, isto é, ligam-se à oração principal
mediante preposição. Exemplos:
“Cláudia
não gostou das provocações e insinuações”.
“O acidente obstou a que chegássemos mais cedo”.
“O jovem obedeceu a todos que lhe são superiores”.
“O acidente obstou a que chegássemos mais cedo”.
“O jovem obedeceu a todos que lhe são superiores”.
A
identificação do objeto indireto é realizada mediante o seguinte procedimento:
quem precisa, precisa de alguma coisa; quem gosta, gosta de
alguma gosta; quem obedece, obedece a alguma coisa; e assim por diante.
4ª. Completivas nominais: são aquelas que completam o sentido de um
substantivo, adjetivo ou advérbio. Ex:
“Ivo tinha esquecido de que sua proposta não
agradara”.
“Alencar estava esperançoso de que tudo se resolveria”.
“A opinião de que Luís desistirá do estudo é conclusão precipitada”.
“Alencar estava esperançoso de que tudo se resolveria”.
“A opinião de que Luís desistirá do estudo é conclusão precipitada”.
Assim como alguns verbos
exigem objeto que lhes complete o sentido, há algumas palavras que necessitam
de outras que lhes completem o sentido. Assim, pode-se à semelhança dos verbos,
perguntar: acordo de que?; esperançoso de quê?; opinião de quê? (ou sobre o
quê?); medo de quê? A reposta a estas perguntas constitui o complemento
nominal.
5ª. Predicativas: são aquelas que funcionam como predicativo do
sujeito. Exemplos:
“O bom é
que você não desconfia nunca”.
“O mal é você ficar de braços cruzados”.
“O certo é que Sérgio não se casará”.
“A falácia é que para ficar rico é preciso ficar pobre”.
“O mal é você ficar de braços cruzados”.
“O certo é que Sérgio não se casará”.
“A falácia é que para ficar rico é preciso ficar pobre”.
Não se deve confundir
oração predicativa com oração subjetiva. Exemplos:
É certo que o Vasco não ganhará do Flamengo = subjetiva.
A oração grifada funciona como sujeito
O certo é que o Vasco não ganhará do Flamengo = predicativa
A oração grifada funciona como predicativo do sujeito.
A oração grifada funciona como sujeito
O certo é que o Vasco não ganhará do Flamengo = predicativa
A oração grifada funciona como predicativo do sujeito.
6ª. Apositivas: são aquelas que funcionam como aposto. Exemplos:
“Sua instrução foi única: estudar sempre”.
“Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas”.
“Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas”.
O aposto é uma foram de adjunto adnominal,
que é constituído de uma palavra ou expressão em aposição, exemplificando um ou
vários termos expressos na oração. Note-se nos exemplos que estudar
sempre explica a frase inicial, determina qual
foi sua instrução; qual foi o favor pedido.
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