13 de abr. de 2015

IACS - 71, 72 e 73

Fábulas
Fábula: O Leão e o Rato
Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

Moral da história: Não devemos subestimar os outros.
Jean de La Fontaine
Fábula: O Leão e o Rato Certo dia, estava um...


Hierarquia
Diz que um leão enorme ia andando chateado, não muito rei dos animais, porque tinha acabado de brigar com a mulher e esta lhe dissera poucas e boas (1).
Eis que, subitamente, o leão defronta com um pequeno rato, o ratinho mais menor que ele já tinha visto. Pisou-lhe a cauda e, enquanto o rato forçava inutilmente pra escapar, o leão gritava: "Miserável criatura, estúpida, ínfima, vil, torpe: não conheço na criação nada mais insignificante e nojento. Vou te deixar com vida apenas para que você possa sofrer toda a humilhação do que lhe disse, você, desgraçado, inferior, mesquinho, rato!" E soltou-o .
O rato correu o mais que pode, mas, quando já estava a salvo, gritou pro leão: "Será que V. Excelência poderia escrever isso pra mim? Vou me encontrar com uma lesma que eu conheço e quero repetir isso pra ela com as mesmas palavras!" (2)
(1) Quer dizer: muitas e más.
(2) Na grande hora psicanalítica, que soa para todos nós, a precisão de linguagem é fundamental.
MORAL: Afinal ninguém é tão inferior assim.

Autor: Millor Fernandes


Os Viajantes e o Urso
Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia consguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingui-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.

Moral da história:
A desgraça põe à prova a sincaridade e a amizade
Esopo

Os Viajantes e o Urso Um dia dois viajantes dera...

A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
- Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
- Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstreguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...

MORAL:
Quem o feio ama, bonito lhe parece.
Esopo
A coruja e a águia Coruja e águia, depois de...

A Raposa e a Cegonha

A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.

- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.

No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.

- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem.

(Quem com ferro fere, com ferro será ferido)

Esopo

12 de abr. de 2015

AULAS DA 10ª SEMANA 13 - 16/04/2015

 - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos de aula - 2015
Escola: IACS
Semana:
13 a 16/MAR(10.ª)
Professor: Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
ANTES DA PROVA:
  Ø    (  )EXERCÍCIOS: 36, 37, 38 e 39;
  Ø   (  )LEITURA DRAMATIZADA: P. 37
  Ø   (  )FAZER ANÚNCIO PUBLICITÁRIO – REVISTA;
  Ø   (  )PALAVRAS SINÔNIMAS E ANTÔNIMAS: EXERCÍCIOS (xerox);
  Ø    (  )EXERCÍCIOS SOBRE OS PORQUÊS: P. 40, 41, 42 e 43.

è 2ª PROVA: 16/04/2015 – PESO: 3,5
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: - Tarefa de casa: Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação nas atividades escritas e orais.
- Produção textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão avaliados nas atividades de:
•Leitura silenciosa e oral.
•Debate e discussão sobre o tema proposto.
•Participação oral.
•Realização das atividades propostas no livro.
•Realização dos exercícios de fixação.
•Participação oral na correção das atividades.
Produção textual individual.

ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
Turmas:
71, 72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
ANTES DA PROVA:

  Ø   (  ) Leitura expressiva. P.41 e 42;
  Ø   (  )Ficha de Redação: Eu sou cronista. P.42 e 43;
1º.    CRÔNICA A – PÁSCOA;
2º.    CRÔNICA B – MÃES
  Ø   (  )Fábula: “O galo e a Raposa”. Interpretação: 1-5. P. 46 e 47;
  Ø   (  )Produção textual: Eu sou fabulista. P.47 e 48.
  Ø   (  )Exercícios sobre PRONOMES DE TRATAMENTO.


è 2ª PROVA: 16/04/2015 – PESO: 3,5
6
PERÍODOS
Serão avaliados confome a estrega das pesquisas, leituras  e produção de textos solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da apresentação em classe.

ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS
Antes da prova:

  Ø   (  )VÍDEO: OS FANTÁSTICOS LIVROS VOADORES;
  Ø    (  )TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO – EXERCÍCIOS;
  Ø   (  )LEITURA E INTERPRETAÇÃO: “A LINGUAGEM DOS CÓDIGOS” – PÁG. 43 – 46 – EXERCÍCIOS: 1-7 P. 47;
  Ø   (  )PRODUÇÃO TEXTUAL: CARTA ENIGMÁTICA;

è  2ª PROVA: 16/04/2015 – PESO: 3,5
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no livro.
Realização dos exercícios de fixação.



9 de abr. de 2015

8 de abr. de 2015

PENSE:

A paz interior
Conta a lenda que um velho sábio, tido como um mestre da paciência, era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um homem conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu com a intenção de desafiar o mestre da paciência.
O velho aceitou o desafio e o homem começou a insultá-lo.
Chegou a jogar algumas pedras em sua direção, cuspiu no sábio e gritou-lhe todos os tipos de insultos.
Durante horas, fez de tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e retirou-se. Impressionados, os alunos quiseram saber como o mestre pudera suportar tanta indignidade. O mestre perguntou:
- Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
- Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo.

Sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir... 

DICAS:

Quando usar "em vez de" e "ao invés de"?

Eduardo Lima (novaescola@fvc.org.br). Com reportagem de Eduardo Szklarz
Tanto "em vez de" quanto "ao invés de" podem ser usados para expressar ideias opostas. Exemplo: a frase "em vez de acordar cedo, João dormiu até tarde" é tão correta quanto "ao invés de acordar cedo, João dormiu até tarde". A diferença é que "ao invés de" carrega apenas o sentido de oposição, enquanto "em vez de" pode ser aplicado também quando o sentido é de substituição. Ou seja: na frase "em vez de pagar com cartão de crédito, Maria preferiu cheque" está correta, mas "ao invés de pagar com cartão de crédito, Maria preferiu cheque" está errada. Veja mais alguns casos:

Com ideias opostas, as duas locuções estão corretas:
Ao invés de descer, o elevador subiu.
Em vez de descer, o elevador subiu.

Quando a ideia é de substituição, apenas "em vez de" pode ser usado:
Em vez de viajar de trem, fui de avião.

Ao invés de viajar de trem, fui de avião.

22 de mar. de 2015

TURMA: 61 - IACS - Origem e evolução da escrita

Aulas da Semana: 23 a 27/MAR(7.ª)

 IACS - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos de aula - 2015
Escola: IACS

Professor: Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
 Ø   (  )ORIGEM DA ESCRITA – P.23-25 – EXERCÍCIOS: 1 e 2;
 Ø   (  )LEITURA E INTERPRETAÇÃO: “SOU ADOLESCENTE” – P.28 – 30. EXERCÍCIOS: 1- 4 – P.30 – 32;
 Ø   (  )SUBSTANTIVO E ADJETIVO: 1 – 8 P. 32 – 33;
 Ø   (  )EXERCÍCIOS EM XEROX;
 Ø   (  )PONTUAÇÃO: 1 – 6 – P. 34 – 35
 Ø   (  )DESEHO DE PALAVRAS TRABALHADAS.
 Ø   (  )EXERCÍCIOS: 36, 37, 38, 39, 0, 41, 42 e 43.
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: - Tarefa de casa: Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação nas atividades escritas e orais.
- Produção textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão avaliados nas atividades de:
•Leitura silenciosa e oral.
•Debate e discussão sobre o tema proposto.
•Participação oral.
•Realização das atividades propostas no livro.
•Realização dos exercícios de fixação.
•Participação oral na correção das atividades.
Produção textual individual.

ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
Turmas:
71, 72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )leitura e correção do texto:” Joana D’Arc” – p.32 e exercícios da p. 33;
  Ø   (  )Ponto de exclamação: definição e exercícios – p.35 e 36;
  Ø   (  )Adjetivo. Conceitos e exercícios – p.37;
  Ø   (  )Brincadeira dos medos e as soluções;
  Ø   (  )Leitura e interpretação: “Medo imaginário” – P. 38, 39, 40 e 41;
  Ø   (  ) exercícios extras – Livro de Atividades;
  Ø   (  )Estudo do vocabulário. P.41;
  Ø   (  ) Leitura expressiva. P.41 e 42;
  Ø   (  )Ficha de Redação: Eu sou cronista. P.42 e 43;
  Ø   (  ) Advérbios e Locução adverbial. P.43e 44;
  Ø   (  )Fábula: “O galo e a Raposa”. Interpretação: 1-5. P. 46 e 47;
  Ø   (  )Produção textual: Eu sou fabulista. P.47 e 48.
6
PERÍODOS
Serão avaliados confome a estrega das pesquisas, leituras  e produção de textos solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da apresentação em classe.

ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )LEITURA E INTERPRETAÇÃO: “ISSO NÃO TEM SENTIDO – PÁG. 33 e 34;
  Ø   (  )EXERCÍCIOS: 35 e 36 – 1 A 7;
  Ø   (  )PRODUÇÃO TEXTUAL: DEPOIMENTO – FICHA DE TEXTO;
  Ø   (  )VERBO: FORMA IMPERATIVA – XEROX;
  Ø   (  )LEITURA E INTERPRETAÇÃO: “A LINGUAGEM DOS CÓDIGOS” – PÁG. 43 – 46 – EXERCÍCIOS: 1-7 P. 47;
  Ø   (  )PRODUÇÃO TEXTUAL: CARTA ENIGMÁTICA;
  Ø   (  )EXRCÍCIOS DO LIVRO DE EXERCÍCIOS.


6
PERÍODOS
OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no livro.
Realização dos exercícios de fixação.