ADJETIVOSTAREFA:ATRIBUA PARA CADA OBRA DE ARTE 3 (TRÊS) ADJETIVOS INCOMUNS.
As 10 obras de arte mais famosas da história
Mona Lisa (1503), Leonardo da Vinci
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“Mona Lisa”, também conhecida como “A Gioconda”, é a obra de maior destaque de Leonardo da Vinci. O quadro representa uma mulher introspectiva, com um véu sobre os cabelos e que parece esboçar um intrigante meio-sorriso. Ela é considerada a obra de arte mais famosa de todos os tempos, e, por isso, a que mais atrai visitantes ao Museu do Louvre, em Paris, onde está alocada.
A Criação de Adão (1511), Michelangelo
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O afresco de 280 x 570cm, localizado no teto da Capela Sistina, no Vaticano, representa o episódio bíblico do livro de Gênesis, em que Deus cria o homem a sua imagem e semelhança. Deus é representado como um velho barbudo, envolvido em um manto, que também cobre anjos que estão ao seu redor. Com o braço esticado, o seu dedo indicador toca o de Adão, representado como um jovem nu, deitado sobre o chão terrestre.
O Nascimento de Vênus (1484–1486), Sandro Botticelli
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A tela, exposta na Galleria degli Uffizi, em Florença, na Itália, mede 172,5 x 278,5cm. Ela representa o nascimento da deusa Vênus, da mitologia romana, que emerge do mar já adulta sobre uma concha. A deusa é empurrada para a margem por Zéfiro, o vento que sopra do Oeste, e a Hora, uma das deusas das estações, lhe cobre com um manto de flores. Enquanto isso, Vênus esconde o sexo com seus longos cabelos ruivos.
A Última Ceia (1495–1498), Leonardo da Vinci
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![Resultado de imagem para SANTA CEIA](https://santhatela.com.br/wp-content/uploads/2017/07/giampetrino-ultima-ceia-d.jpg)
O afresco representa a Última Ceia de Jesus Cristo com seus apóstolos, antes de ser capturado e crucificado, conforme descreve a bíblia. Criada por Leonardo da Vinci, a obra foi encomendado por seu protetor, o Duque Lodovico Sforza, que doou a pintura para a igreja católica. Atualmente, ela ainda permanece sob o domínio da instituição, alocada no convento de Santa Maria delle Grazie, em Milão, na Itália.
O Grito (1893), Edvard Munch
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Uma série de quatro pinturas de Edvard Munch, “O Grito” representa uma pessoa em um momento de angustia e desespero — que, como o próprio nome indica, parece gritar. A obra tem como pano de fundo a doca de Oslofjord, em Oslo, na Noruega, durante o pôr-do-sol. Ela é considerada uma das mais importantes do movimento expressionista, e está exposta na Galeria Nacional da capital norueguesa.
A Noite Estrelada (1889), Van Gogh
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Especula-se que a obra de Van Gogh retrata a vista de uma das janelas do hospício de Saint-Rémy-de-Provence, na França. O artista se internou voluntariamente no local depois de um surto em 1888, quando cortou a sua orelha esquerda. A tela está exposta no Museu de Arte Moderna de Nova York. Em 2004, cientistas começaram a compará-la com uma imagem capturada por um telescópio espacial. De acordo com eles, a obra antecipou a matemática cósmica.
O Pensador (1904), Auguste Rodin
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“O Pensador” é uma das obras mais representativas de Rodin. Originalmente chamada de “O Poeta”, a escultura representa Dante Alighieri, autor de “A Divina Comédia”, em frente aos Portões do Inferno. A escultura original está localizada no Museu Rodin, em Paris. No entanto, mais de vinte cópias estão distribuídas em diferentes museus mundo afora. No Brasil, uma versão ampliada pode ser conferida pelo público no Instituto Ricardo Brennand, no Recife.
Davi (1501-1504), Michelangelo
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A mais famosa das esculturas renascentistas, a obra retrata o herói bíblico Davi, responsável por matar o gigante Golias, que zombava do deus cristão. Ela foi encomendada como parte de uma série de estátuas de profetas bíblicos. No entanto, quando finalizada em 1504, foi posicionada de frente à sede da governadoria de Florença, na Itália. Hoje, a escultura está alocada na Academia de Belas Artes do município italiano.
Vênus de Milo (II a.c.), Alexandre de Antioquia
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A estátua que data da Grécia Antiga, atribuída a Alexandre de Antioquia, é considerada a obra prima da geração clássica. Ela foi encontrada em 1820, na ilha grega de Milo. Logo depois, foi adquirida pela França, e exposta no Museu do Louvre, em Paris. A obra foi aclamada imediatamente após a sua divulgação, e reproduzida diversas vezes em gravuras e outros meios ao longo do século 19.
A Persistência da Memória (1931), Salvador Dalí
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Localizada no Museu de Arte Moderna de Nova York, a pintura é bastante referenciada na cultura popular, o que fez com que se tornasse o quadro mais conhecido de Dalí, e um dos mais famosos da história da arte. O autor declarou que pintou a maior parte da obra em duas horas, enquanto esperava a esposa voltar do teatro. Ela representa uma paisagem surrealista, rodeada de relógios derretidos.
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