22 de nov. de 2015

CONTO: Natal na barca Lygia Fagundes Telles - TURMA: 83



CONTO: Natal na barca
Lygia Fagundes Telles



Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.

O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.

Pensei em falar-lhe assim que entrei na barca. Mas já devíamos estar quase no fim da viagem e até aquele instante não me ocorrera dizer-lhe qualquer palavra. Nem combinava mesmo com uma barca tão despojada, tão sem artifícios, a ociosidade de um diálogo. Estávamos sós. E o melhor ainda era não fazer nada, não dizer nada, apenas olhar o sulco negro que a embarcação ia fazendo no rio.

Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era Natal.

A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o. rio. Agachei-me para apanhá-la. Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.

— Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.

— Mas de manhã é quente.

Voltei-me para a mulher que embalava a criança e me observava com um meio sorriso. Sentei-me no banco ao seu lado. Tinha belos olhos claros, extraordinariamente brilhantes. Reparei que suas roupas (pobres roupas puídas) tinham muito caráter, revestidas de uma certa dignidade.

— De manhã esse rio é quente — insistiu ela, me encarando.

— Quente?

— Quente e verde, tão verde que a primeira vez que lavei nele uma peça de roupa pensei que a roupa fosse sair esverdeada. É a primeira vez que vem por estas bandas?

Desviei o olhar para o chão de largas tábuas gastas. E respondi com uma outra pergunta:

— Mas a senhora mora aqui perto?

— Em Lucena. Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje...

A criança agitou-se, choramingando. A mulher apertou-a mais contra o peito. Cobriu-lhe a cabeça com o xale e pôs-se a niná-la com um brando movimento de cadeira de balanço. Suas mãos destacavam-se exaltadas sobre o xale preto, mas o rosto era sereno.

— Seu filho?

— É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que eu devia ver um médico hoje mesmo. Ainda ontem ele estava bem mas piorou de repente. Uma febre, só febre... Mas Deus não vai me abandonar.

— É o caçula?

Levantou a cabeça com energia. O queixo agudo era altivo mas o olhar tinha a expressão doce.

— É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincando de mágico quando de repente avisou, vou voar! E atirou-se. A queda não foi grande, o muro não era alto, mas caiu de tal jeito... Tinha pouco mais de quatro anos.

Joguei o cigarro na direção do rio e o toco bateu na grade, voltou e veio rolando aceso pelo chão. Alcancei-o com a ponta do sapato e fiquei a esfregá-lo devagar. Era preciso desviar o assunto para aquele filho que estava ali, doente, embora. Mas vivo.

— E esse? Que idade tem?

— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o ombro: — Era um menino tão alegre. Tinha verdadeira mania com mágicas. Claro que não saía nada, mas era muito engraçado... A última mágica que fez foi perfeita, vou voar! disse abrindo os braços. E voou.

Levantei-me. Eu queria ficar só naquela noite, sem lembranças, sem piedade. Mas os laços (os tais laços humanos) já ameaçavam me envolver. Conseguira evitá-los até aquele instante. E agora não tinha forças para rompê-los.

— Seu marido está à sua espera?

— Meu marido me abandonou.

Sentei-me e tive vontade de rir. Incrível. Fora uma loucura fazer a primeira pergunta porque agora não podia mais parar, ah! aquele sistema dos vasos comunicantes.

— Há muito tempo? Que seu marido...

— Faz uns seis meses. Vivíamos tão bem, mas tão bem. Foi quando ele encontrou por acaso essa antiga namorada, me falou nela fazendo uma brincadeira, a Bila enfeiou, sabe que de nós dois fui eu que acabei ficando mais bonito? Não tocou mais no assunto. Uma manhã ele se levantou como todas as manhãs, tomou café, leu o jornal, brincou com o menino e foi trabalhar. Antes de sair ainda fez assim com a mão, eu estava na cozinha lavando a louça e ele me deu um adeus através da tela de arame da porta, me lembro até que eu quis abrir a porta, não gosto de ver ninguém falar comigo com aquela tela no meio... Mas eu estava com a mão molhada. Recebi a carta de tardinha, ele mandou uma carta. Fui morar com minha mãe numa casa que alugamos perto da minha escolinha. Sou professora.

Olhei as nuvens tumultuadas que corriam na mesma direção do rio. Incrível. Ia contando as sucessivas desgraças com tamanha calma, num tom de quem relata fatos sem ter realmente participado deles. Como se não bastasse a pobreza que espiava pelos remendos da sua roupa, perdera o filhinho, o marido, via pairar uma sombra sobre o segundo filho que ninava nos braços. E ali estava sem a menor revolta, confiante. Apatia? Não, não podiam ser de uma apática aqueles olhos vivíssimos, aquelas mãos enérgicas. Inconsciência? Uma certa irritação me fez andar.

— A senhora é conformada.

— Tenho fé, dona. Deus nunca me abandonou.

— Deus — repeti vagamente.

— A senhora não acredita em Deus?

— Acredito — murmurei. E ao ouvir o som débil da minha afirmativa, sem saber por quê, perturbei-me. Agora entendia. Aí estava o segredo daquela segurança, daquela calma. Era a tal fé que removia montanhas...

Ela mudou a posição da criança, passando-a do ombro direito para o esquerdo. E começou com voz quente de paixão:

— Foi logo depois da morte do meu menino. Acordei uma noite tão desesperada que saí pela rua afora, enfiei um casaco e saí descalça e chorando feito louca, chamando por ele! Sentei num banco do jardim onde toda tarde ele ia brincar. E fiquei pedindo, pedindo com tamanha força, que ele, que gostava tanto de mágica, fizesse essa mágica de me aparecer só mais uma vez, não precisava ficar, se mostrasse só um instante, ao menos mais uma vez, só mais uma! Quando fiquei sem lágrimas, encostei a cabeça no banco e não sei como dormi. Então sonhei e no sonho Deus me apareceu, quer dizer, senti que ele pegava na minha mão com sua mão de luz. E vi o meu menino brincando com o Menino Jesus no jardim do Paraíso. Assim que ele me viu, parou de brincar e veio rindo ao meu encontro e me beijou tanto, tanto... Era tamanha sua alegria que acordei rindo também, com o sol batendo em mim.

Fiquei sem saber o que dizer. Esbocei um gesto e em seguida, apenas para fazer alguma coisa, levantei a ponta do xale que cobria a cabeça da criança. Deixei cair o xale novamente e voltei-me para o rio. O menino estava morto. Entrelacei as mãos para dominar o tremor que me sacudiu. Estava morto. A mãe continuava a niná-lo, apertando-o contra o peito. Mas ele estava morto.

Debrucei-me na grade da barca e respirei penosamente: era como se estivesse mergulhada até o pescoço naquela água. Senti que a mulher se agitou atrás de mim

— Estamos chegando — anunciou.

Apanhei depressa minha pasta. O importante agora era sair, fugir antes que ela descobrisse, correr para longe daquele horror. Diminuindo a marcha, a barca fazia uma larga curva antes de atracar. O bilheteiro apareceu e pôs-se a sacudir o velho que dormia:

- Chegamos!... Ei! chegamos!

Aproximei-me evitando encará-la.

— Acho melhor nos despedirmos aqui — disse atropeladamente, estendendo a mão.

Ela pareceu não notar meu gesto. Levantou-se e fez um movimento como se fosse apanhar a sacola. Ajudei-a, mas ao invés de apanhar a sacola que lhe estendi, antes mesmo que eu pudesse impedi-lo, afastou o xale que cobria a cabeça do filho.

— Acordou o dorminhoco! E olha aí, deve estar agora sem nenhuma febre.

— Acordou?!

Ela sorriu:

— Veja...

Inclinei-me. A criança abrira os olhos — aqueles olhos que eu vira cerrados tão definitivamente. E bocejava, esfregando a mãozinha na face corada. Fiquei olhando sem conseguir falar.

— Então, bom Natal! — disse ela, enfiando a sacola no braço.

Sob o manto preto, de pontas cruzadas e atiradas para trás, seu rosto resplandecia. Apertei-lhe a mão vigorosa e acompanhei-a com o olhar até que ela desapareceu na noite.

Conduzido pelo bilheteiro, o velho passou por mim retomando seu afetuoso diálogo com o vizinho invisível. Saí por último da barca. Duas vezes voltei-me ainda para ver o rio. E pude imaginá-lo como seria de manhã cedo: verde e quente. Verde e quente.

(Para gostar de ler – Volume 9)



(Ilustração: Almada Negreiros - maternidade)

Escola: IACS Semana:(37.ª) 23 a 27/11 Professor: Elemar Gomes


 - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos de aula - 2015
Escola: IACS
Semana:(37.ª)
23 a 27/11
Professor: Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )24/11/2015 - LER: “CENTÍMETROS A MAIS” P. 250;
  Ø   (  )24/11/2015 – PREPOSIÇÃO: CONCEITOS, EXEMPLOS E EXERCÍCIOS;
  Ø   (  )25/11/2015 – TEMA DE CASA: PREPOSIÇÕES – CORREÇÃO DO Maior tema do mundo – p.254 até 259 – 1 até 17;
  Ø   (  )25/11/2015 – LER: “NÃO SOU MAIS CRIANÇA” – P.263 E 264;
  Ø   (  )26/11/2015 – CONJUNÇÕES –C P. 267 – CONCEITOS + EXEMPLOS + EXERCÍCIOS;
  Ø   (  )27/11/2015 - PROVA DE RECUPERAÇÃO – INDIVIDUAL;
  Ø   (  )PROVA DE RECUPERAÇÃO: 27/11/2015.
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: - Tarefa de casa: Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação nas atividades escritas e orais.
- Produção textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão avaliados nas atividades de:
•Leitura silenciosa e oral.
•Debate e discussão sobre o tema proposto.
•Participação oral.
•Realização das atividades propostas no livro.
•Realização dos exercícios de fixação.
•Participação oral na correção das atividades.
Produção textual individual.

ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
Turmas:
71, 72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
 Ø   (  )24/11/2015 – LER: “NA VÉSPERA DA GUERRA” – P. 265. RESP. 1-3/ P. 266;
 Ø   (  )25/11/2015 – CORRIGIR O TEMA: P. 263: “ENFIM, VOCÊ E SUA CIDADANIA” – RESP. 1-6/ P. 264;
 Ø   (  )25/11/2015 – POESIAS/POEMAS: XEROX;
 Ø   (  )26/11/2015 – PRODUZIR PARÓDIA – TEXTO POÉTICO.
  Ø   (  )27/11/2015 - PROVA DE RECUPERAÇÃO – INDIVIDUAL.
6
PERÍODOS
AOS ALUNOS SERÁ ANALISADO: Serão avaliados conforme a estrega das pesquisas, leituras  e produção de textos solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da apresentação em classe.

ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS

  Ø   ( )DE GUTEMBERG A BILL GATES – P.253/254/255 – RESP. 1-8 – PÁG. 255 E 256;
  Ø   ( )LER: PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS” – EXERCÍCIOS: P. 268 + EXTRA EM XEROX;
  Ø   ( )CONTO: LEITURA: QUESTÕES UNIVERSAIS.
  Ø   (  )27/11/2015 - PROVA DE REC. – INDIVIDUAL

OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no livro.
Realização dos exercícios de fixação.



15 de nov. de 2015

Um Apólogo Machado de Assis

Descrição: CABEÇALHOHORIZONTAL
Um Apólogo
Machado de Assis
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora?  A senhora não é alfinete, é agulha.  Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa!  Porque coso.  Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você?  Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser.  Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco?  Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas?  Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.
Nome: Machado de Assis - Nascimento: 21/06/1839 - Natural: Rio de Janeiro – RJ - Morte: 29/09/1908
Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que frequentará o autodidata Machado de Assis.

Escola: IACS Semana:(36.ª) 16 a 20/11 Professor: Elemar Gomes

 - Instituto Adventista Cruzeiro do Sul
Endereço: Av. Sebastião Amoretti, 2130-a - Cruzeiro do Sul, Taquara - RS, 95600-000 - Telefone:(51) 3541-6800
Planos de aula - 2015
Escola: IACS
Semana:(36.ª)
16 a 20/11
Professor: Elemar Gomes

ANO: SEXTO - CONTEÚDOS
Turma: 61
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )TIPOS DE DISCURSOS: CONCEITOS, EXEMPLOS E EXERCÍCIOS – P.241 E 242;
  Ø   (  )DESCRIÇÃO DE UMA PESSOA – P.243;
  Ø   (  )TEMPOS VERBAIS –NA ORALIDADE – P. 243 -246;
  Ø   (  )LER: “CENTÍMETROS A MAIS” P. 247 E 248 (1-6) – 249  (1-5);
  Ø   (  )20/11/2015 - PROVA 2 – INDIVIDUAL;
  Ø   (  )PROVA DE RECUPERAÇÃO: 27/11/2015;
  Ø   (  ) TRABALHO A PARTIR DO LIVRO PARADIDÁTICO: “GUANGUE DOS LIVROS” –DIA 17/11/2015 – PESO: 1,0 PONTOS.
6
PERÍODOS
OBJETIVOS: - Tarefa de casa: Escrever uma pequena história ou poema usando onomatopeias.
- Participação nas atividades escritas e orais.
- Produção textual: poema ilustrado.
* Os alunos serão avaliados nas atividades de:
•Leitura silenciosa e oral.
•Debate e discussão sobre o tema proposto.
•Participação oral.
•Realização das atividades propostas no livro.
•Realização dos exercícios de fixação.
•Participação oral na correção das atividades.
Produção textual individual.

ANO: SÉTIMO - CONTEÚDOS
Turmas:
71, 72 e 73
Disciplina: PORTUGUÊS
  Ø   (  )PRODUÇÃO DE UM CARTAZ: PAQUA LOKO
§  SERVIÇOS; ATRAÇÕES; TEMPO; DIA; VIAGEM DE IDA E VOLTA; ...
  Ø   (  )LER: “CHEGA DE REMÉDIO AMARGO” – P. 253 E 254 – EXERCÍCIOS: 1-6;
  Ø   (  )20/11/2015 - PROVA 2 – INDIVIDUAL
  Ø    (  ) TRABALHO A PARTIR DO LIVRO PARADIDÁTICO: “ UM SIMPLES LANCHE” –DIA 17/11/2015 – PESO: 1,0 PONTOS.
6
PERÍODOS
AOS ALUNOS SERÁ ANALISADO: Serão avaliados conforme a estrega das pesquisas, leituras  e produção de textos solicitados.
- Avaliar a produção do desenho, do texto e da apresentação em classe.

ANO: OITAVO - CONTEÚDOS
Turma: 83
Disciplina: PORTUGUÊS

  Ø   ( )LER: “OS CONGAS” – P. 236 – 1-7;
  Ø   ( )LER: UM APÓLOGO: MACHADO DE ASSIS;
  Ø   ( )FIGURAS DE LINGUAGEM – P. 238 E 244;
  Ø   ( )DE GUTEMBERG A BILL GATES – P.253.
  Ø   (  )20/11/2015 - PROVA 2 – INDIVIDUAL
  Ø    (  ) TRABALHO A PARTIR DO LIVRO PARADIDÁTICO: “PROJETO SUNLIGHT” –DIA 17/11/2015 – PESO: 1,0 PONTOS.-

OBJETIVOS: * Os alunos serão avaliados nas atividades de:
Leitura silenciosa e oral.
Debate e discussão sobre o tema proposto.
Participação oral.
Realização das atividades propostas no livro.
Realização dos exercícios de fixação.

OBS.: A PROVA 1 SERÁ EM DUPLA