12 de ago. de 2019

FIC - ARTIGO: MODELO


INSTITUTO ADVENTISTA CRUZEIRO DO SUL
FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2019





AUTOR(ES)






TÍTULO PRINCIPAL: (EM LETRA MAIÚSCULA)
 Complemento do título (em letra minúscula)







TAQUARA
2019




AUTOR(ES)










TÍTULO PRINCIPAL: (EM LETRA MAIÚSCULA)
 Complemento do título (em letra minúscula)

Trabalho a ser apresentado na Feira de Iniciação Científica no IACS em Taquara.

Orientador(a): Professor + o Nome Completo







TAQUARA
2019


Autor(es) *
Orientador **

Resumo: (mínimo 300 e máximo 450 palavras) Neste trabalho, nosso objetivo é descrever a macroestrutura dos textos legislativos em língua espanhola, mais especificamente, da Argentina, Paraguai e Uruguai. Nosso foco de estudo são as leis e decretos. A justificativa para desenvolver uma pesquisa sobre esse tema se deve à importância do estudo do texto para a identificação de unidades léxicas portadoras de significado especializado, como as Combinatórias Léxicas Especializadas (CLEs). As CLEs são entendidas como unidades sintagmáticas recorrentes nas situações de comunicação de áreas temáticas que revelam preferência marcante por especificidades e por convenções próprias do idioma, da área e/ou do gênero textual em que ocorrem. (Ex: para fins do disposto nesta lei, conforme o artigo, preservar a qualidade ambiental).  Comentaremos as semelhanças e diferenças da macroestrutura para os textos de cada um dos países.  Em seguida, apresentaremos as CLEs identificadas para cada uma das partes e mostraremos a relação existente entre a macroestrutura textual e a função e caracterização das CLEs nestes textos. Utilizaremos como corpora textos legislativos anteriormente compilados. Como fundamentação teórica, baseamo-nos nos pressupostos da Linguística Textual e nas perspectivas comunicativa e textual da Terminologia, bem como nos princípios da Linguística de Corpus. Entre as partes da macroestrutura, podemos encontrar: ementa, considerandos, corpo do texto, revogação, encerramento, sanção e data. A partir dos resultados encontrados, podemos afirmar que a localização de uma CLE em determinada parte da macroestrutura auxilia na identificação de sua função e na comprovação de seu caráter combinatório e especializado. Em síntese, constatamos que o conhecimento da macro e da microestrutura textual é fundamental para a análise no processo de produção e tradução de textos

Palavras-chave: três (3) a cinco (5) palavras que identificam o trabalho

 

1 Introdução

Abaixo colocamos em vermelho as informações para ajudar na formatação e elaboração do seu projeto. Lembre-se, TODAS DEVEM SER APAGADAS SÓ OS TÓPICOS PODEM SER UTILIZADOS.
Descrever o tema do projeto focando a pergunta que se quer responder. O grupo responde O QUE é o trabalho...
Deverá situar o problema, isto é, explicitar o assunto que será estudado e contextualizá-lo com algum problema social, econômico ou tecnológico. NÃO é na introdução que se define o tema do projeto e sim se fornece o contexto do mesmo.
Objetivo. Descrever o objetivo da pesquisa.
Justificativa. Lembre-se a justificativa trata da relevância da pesquisa para a sociedade.
Hipótese. A possível resposta ao problema. Esta poderá ser suprimida se assim o orientador achar melhor.

2 Referencial Teórico (É a pesquisa bibliográfica)

Estabelecer as bases teóricas necessárias para a compreensão do tema.
É o alicerce do seu projeto, pois é a partir de outros autores (livros, revistas, sites etc.) que poderão argumentar sobre a importância do assunto que escolheram.
Os autores citados e seus trabalhos devem estar devidamente contextualizados dentro do foco do projeto, ou seja, não basta citar um autor ou um artigo se não há relevância dentro do projeto.
Use e abuse das palavras de outros autores, mas não cometa o erro de fazer PLÁGIO.

2.1 Subtítulos do Referencial Teórico

É importante sempre seguir as normas de escrita, portanto, se o referencial teórico necessitar ser subdividido use a forma como está apresentado aqui.

3 MATERIAis E MÉTODOS (METODOLOGIA)

Aqui deve estar claro o estudo a ser realizado, as pesquisas de campo, as entrevistas, os questionários, os levantamentos de dados etc.

3.1 Execução do trabalho
Descrever como o trabalho foi executado (as etapas de forma cronológica)

3.2 Caracterização do público pesquisado (para trabalhos com entrevistas ou com público alvo)

É importante que em pesquisas com entrevistas se faça a caracterização do público que foi entrevistado. Aqui é importante que a descrição seja a mais pormenorizada possível.

3.3 Caracterização dos Alunos Participantes (para trabalhos com entrevistas ou com público alvo)

Na forma de análise dos dados coletados é importante que se descreva como os dados obtidos foram tabulados e analisados, isso é importante tanto para pesquisas com entrevistas, quanto para trabalhos experimentais. Isto vai indicar a solidez dos dados obtidos e a veracidade da interpretação demonstrada na discussão dos resultados.

4 RESULTADOS e Discussão (Pode ser junto e de forma sequencial ou separado)

O resultado: é neste momento que os autores devem escrever primeiramente sobre os dados obtidos. Portanto, é importante que se descreva estes dados de forma precisa. Poderão utilizar tabelas e/ou imagens para fazer esta demonstração. Não poupe palavras, é a oportunidade para demonstrar o seu esforço.
A discussão: é aqui que o autor vai manifestar sua interpretação dos dados obtidos. Neste momento se faz necessário que se recorra a corroboração de outros autores para melhor demonstrar que se está no caminho certo.

5 conclusão ou CONSIDERAÇÕES FINAIS


Referências

Abaixo há uma série de exemplos de como se fazer a referência em diferentes casos, lembrando que deve ser em ordem alfabética, com espaço simples.
ALVES, Maria B. M.; ARRUDA, Suzana M. Como elaborar um artigo científico. [S.l., 2012?]. Disponível em: <http://www.artigocientifico.com.br/ArtigoCientifico.pdf> Acesso em: 10 set. 2012.
AMARAL, Rogério do. As contribuições da pesquisa científica na formação acadêmica. Identidade Científica, Presidente Prudente, SP, v. 1, n. 1, p. 64-74, jan./jun.2010. Disponível em: <http://www.unoeste.br/facopp/revista _facopp/IC1/IC16.pdf >. Acesso em: 25 set. 2013.
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida, revista e atualizada. Barueri. Sociedade Bíblica do Brasil. 2012.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Brasília, DF, [2013?]. Disponível em: . Acesso em: 21 ago. 2013.
CRISTALDO, Heloisa. Brasil é responsável por 2,7% da produção científica mundial, destaca presidente da SBPC. Brasília, DF, 22 jul. 2013. Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2013.
DEMO, Pedro. Iniciação científica: razões formativas. In: MORAES, Roque; LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 103-126.
FRISON, Lourdes M. B. Pesquisa como superação da aula copiada. In: MORAES, Roque e LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 143-157.
FURMAN, Melina. Melina Furman: “É preciso ensinar atitudes científicas”: Para a especialista argentina Melina Furman, é fundamental privilegiar a observação, a classificação e a formulação de perguntas para desenvolver o raciocínio. Entrevista concedida a Rita Trevisan. Revista Nova Escola, São Paulo, nov. 2010. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2012.
GESSINGER, Rosária M. Teoria e fundamentação teórica na pesquisa em sala de aula. In: MORAES, Roque e LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p.189-202.
MORAES, Roque. Educar pela pesquisa: exercício de aprender a aprender. In: MORAES, Roque; LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 127-142.
MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria C.; RAMOS, Maurivan G. Pesquisa em sala de aula: fundamentos e pressupostos In: MORAES, Roque; LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 9-23.
MORAES, Roque. Produção em sala de aula com pesquisa: superando limites e construindo possibilidades. In: MORAES, Roque; LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 203-235.

PRODANOV, Cleber C.; FREITAS, Ernani C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2013. Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2013.

RABELO, Laudemira Silva. Estrutura e regras para elaboração de artigos científicos. Ouvidoria do Governo de Pernambuco. [S.l., 2012?]. Disponível em: .  Acesso em: 06 nov. 2013.
RAMOS, Maurivan G. Educar pela pesquisa é educar para a argumentação. In: MORAES, Roque; LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 25-49.
RODRIGUES, William C. Metodologia científica. Paracambi, 2007. Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2013.
SCHWARTZ, Suzana. De objetos a sujeitos da relação pedagógica: a pesquisa na sala de aula. In: MORAES, Roque; LIMA, Valderez M. R. (Org.). Pesquisa em sala de aula tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 159-170.
VASCONCELLOS, Ana M. A. e CORREA, Rosália S. A importância do saber científico para a prática profissional. Universidade da Amazônia – UNAMA. [S.l., 2014?]. Disponível em: http://www.nead.unama.br/bibliotecavirtual/revista/adcontar/pdf/adcontar31a6.pdf> Acesso em: 02 abr. 2014.

 




















* Autores. E-mail
* * Nome, Título e onde foi formado, e-mail.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

DEIXE SEU RECADO!